O jogador de 18 anos espera que sua proibição de torneios principais seja suspensa, além de buscar 268.092 euros em compensação pelos ganhos perdidos devido à punição.
A Valve respondeu à ação em maio de 2020, e sua resposta foi obtida pelo site finlandês Ilta-Sanomat
A empresa que Jamppi processou e que respondeu foi a Valve GmbH - e não a Valve Corporation.
A Valve Corp é a empresa fundada em 1996, proprietária e operadora do Counter-Strike, enquanto a Valve GmbH é uma subsidiária fundada em 2016.
Em sua resposta, a Valve GmbH rejeitou a reclamação de Olkkonen por todos os motivos, afirmando que ele interpôs uma ação contra a "empresa errada" e "os motivos errados".
Em sua resposta, a Valve GmbH rejeitou a reclamação de Olkkonen por todos os motivos, afirmando que ele interpôs uma ação contra a "empresa errada" e "os motivos errados".
A Valve GmbH está focada na fabricação e tecnologia, não no software de jogos fabricados pela Valve, e "não possui nem gerencia o jogo CS ou suas licenças de forma alguma". A empresa alemã nem existia na época da proibição do VAC em questão, em 2015.
Além disso, de acordo com a resposta, o Tribunal Distrital de Uusimaa Oriental não tem jurisdição para conhecer o caso, porque a Valve GmbH está sediada na Alemanha e não conduz nenhum negócio na Finlândia.
A resposta também afirma que o pedido de indenização de mais de 250.000 Euros também é infundado, porque a empresa não pode ser responsável por uma organização terceirizada que não firma contrato de trabalho com a Jamppi.
A Valve GmbH argumenta que "o tribunal distrital deve, portanto, julgar o caso inadmissível antes de incorrer em custos legais adicionais".
Jamppi, que joga pela ENCE, permanece inelegível para competir nos Majors de CS:GO, porque uma conta Steam anteriormente associada a ele foi banida pelo VAC em 2015.
O jogador alega que ele não estava usando a conta naquele momento e espera que sua proibição de torneios possa ser cancelada agora que ele está executando no nível mais alto.
via Dexerto
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