Os melhores momentos de dezembro (2019) e janeiro (2020)


Um som pra gente curtir: Halsey - 3am

Já faz uma eternidade desde a última retrô, e um mundo de coisas aconteceu desde então. A primeira e mais importante: a retrô agora será mensal. Foi uma decisão chata, porém necessária para manter a frequência de publicação tudo aqui no site. Por enquanto, vamos falar de dezembro e janeiro, pois é a primeira retrô de 2020. Na próxima, aí sim, caímos 100% de cabeça nas novidades desse ano.

Mais exatamente, vamos falar de mudar. Sem muito spoiler, entretanto, pois o tema tem a ver com outro texto por vir - um que eu planejo há meses. A vida atual é de novos projetos, ideias, formas de ver a vida, novos ares. Eu não moro mais onde morava. O novo endereço é antigo, pois eu já morei aqui antes, há anos atrás. A experiência da fase atual é familiar, bastante nova, cheia de desafios e eus te avisei, pois eu me conheço.

E é justo por me conhecer que, eu tô correndo atrás de mudar certos vícios e maus hábitos. São anos pensando do jeito errado, entretanto. Não é uma coisa que vai embora do dia para noite. O que eu não consigo, cada vez menos, é viver na base do deixa a vida me levar. Tá certo que ninguém controla 100% da vida e isso é ótimo - é o que dá graça a coisa. Agora, existem sim, vários fatores que você pode influenciar e até controlar.

Eu cheguei num ponto da vida onde não vivo sem me planejar. Não é ficar refém disso, mas usar o planejamento pra dar ritmo aos meus dias. Afinal, eu adoro fazer tudo, então tenho que ficar puxando a minha orelha, quando eu vejo que tô extrapolando. Tô fazendo o melhor pra me cuidar, mesmo não parecendo. Me desligar das ideias ruins, é prioridade. Não sei ficar parada, mas também não tenho energia pra bancar a reaça revolucionária. Eu quero me jogar na medida, sem a onda me puxar pelo pé, e sem ficar só na marolinha.

É um negócio doido. Mudar é difícil, por padrão a gente não quer. O ser humano se acostuma fácil ao "mais ou menos". Esse ano eu decidi: não quero isso. Quero um pouco de bastante mais dessa vida. Eu também quero, entretanto, viver para contar a história. De nada adianta me matar do físico, mental e emocional, e não sobreviver para curtir o resultado. Qual seria a graça?



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