Vale a pena ler de novo: a retrospectiva de natal 2018


Um som pra gente curtir: Redrapper - Evolve (EVO Theme)

Por uma série de ironias cujo timing pra acontecer foi um tanto quanto ingrato, olha o que aconteceu? Cá estamos com a retrô em plena segunda-feira, como tecnicamente devia estar sendo. Não pergunte, faça igual a mim: não entenda, apenas aceite. Tem horas que tentar entender as coisas demais acaba não sendo a melhor pedida.

Porque foi, tem sido exatamente esse o meu maior dilema. Me aconteceu um revés ao melhor estilo "volte três casas" ou "você está na prisão, jogue o dado pra sair". É... Sensacional, e eu não digo do jeito certo. Mas parece que a vida, tal como você, lê a nossa retrô semanal, e ela prestou atenção logo no texto da semana passada.


(A vida, muito provavelmente, lendo a retrô de hoje)

Mas vamos lá: a ideia de hoje é falar do que rigorosamente todas as pessoas estão falando: natal. Não sei explicar como começou, mas eu passei a gostar dessa data? Um dos motivos é a vontade de ser do contra, porque meu pai adora sair com aquele discurso anti-natal por ser "uma época consumista e de hipocrisia". Minha mãe também não gosta muito da data, mas os motivos dela são mais justos.

Agora, o motivo pelo qual eu aprendi a gostar tanto do natal agora, depois de burra velha...

É engraçado, até.

Primeiro: eu adoro as decorações natalinas. Acho divertidas, pena que aqui no RJ não tenham mais delas como era antigamente. Faz um carinho no coração ver essas coisas, adoro colocar o pisca-pisca que a minha avó me deu há uns três anos (?) atrás na porta de casa e ficar olhando ele. Mais ainda: eu adoro o fato de que mesmo sendo dourada, mesmo sendo de mesa, em 2017 minha mãe comprou uma árvore de natal pra mim, e mais ninguém.

Natal é uma época que me inspira alegria. "Já é natal na Leader Magazine", saudades. Caminhões da Coca-Cola, onde andam vocês? Vocês voltaram, mas esse foi outro ano que eu não consegui achar os benditos pra matar aquela saudade:


Natal tem a melhor comida do ano. Don't @ me. Não aceito discussões. É aquela época onde vale passar da conta e ganhar os quilos que você não queria (e quem quer?), mas é natal. Então tá tudo perdoado. É a época do ano dos especiais de TV cafonas, de descongelar o Roberto Carlos, da trilha sonora clichê, que aqui no Armadura Nerd ganhou um toque de diva gótica.

O natal, resumindo, é a época que (ou uma das que) eu mais gosto não por causa dos outros. Eu criei meu próprio significado, esquecendo de todas as reuniões de família que eu dibrei ou tive que sofrer com honra. Não me importa se as pessoas são hipócritas (como já foram comigo), se as reuniões de família são pavorosas (como eu já vivi muitas), se o mundo "esquece o real significado do natal". O deles eu não sei, mas o meu significado do natal eu nunca esqueço, e inclusive gosto muito.

Por essa série de ironias cujo timing me pegou totalmente de surpresa ruim, uma coisa e outra que eu tinha em mente, vou deixar em stand by. Vamos usar os próximos dias para relembrar coisinhas que foram publicadas esse ano, reviews, especiais, biografias, e se tiver algum outro material além disso, é a minha teimosia falando mais alto. A vida obrigou a Pessoa que Vos Fala™ dar um stop right now, thank you very much, então... Não tem jeito.

Mas em 2019 vamos quebrar a banca mais do que cinco Kevin Spacey e três Laurence Fishburne. Antes ainda passaremos pela última retrô do ano, claro. E para ela, o spoiler: é melhor você trazer o seu lenço. Se tiver uma caixa, compra outra e vem. Porque o tanto de coisa que a gente tem pra relembrar, haja coração. Nem Faustão aguenta.

Enquanto isso, fica aquela mensagem de coração, muito pacífica:



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