Começou a primavera, e nada melhor que abrir a semana e fechar setembro, com o melhor de dois mundos - música temática e de um tempo mais simples, doido, porém inesquecível. Que tal um pouco de As Quatro Estações de Sandy & Junior, hein?
No meu Spotify eu guardo uma playlist cheia de sucessos antigos do pop brasileiro. E não é que hoje em dia nós não tenhamos música brasileira boa, ela existe. O problema é que as mudanças pelas quais o mercado brasileiro de música passou, as tendências que seguiu, influências absorvidas... Nem tudo me agradou. Então acaba que se o assunto é pop, até MPB brasileiro, eu tenho pé atolado nos anos 90 e principalmente, 2000.
Sandy & Junior hoje em dia soa "brega" em vista do monte de pré-adolescente cantando coisa muito.. Diferente. Eles acabam soando "vanilla" demais pra geração atual, mas quem viveu a época, guarda um carinho bem grande. Era brega sim, mas era muito bom. Os dois cantavam bem, marcaram uma geração, e é divertido lembrar das coreografias de gosto duvidoso que a gente fazia. Vai, confessa.
Então não há muito o que dizer. Passou o inverno, chegará o verão, e nós estamos aqui. Por enquanto, a semana está oficialmente aberta!
Letra
A noite cai, o frio desce
Mas aqui dentro predomina
Esse amor que me aquece
Protege da solidão
A noite cai, a chuva traz
O medo e a aflição
Mas é o amor que está aqui dentro
Que acalma meu coração
Passa o inverno, chega o verão
O calor aquece minha emoção
Não pelo clima da estação
Mas pelo fogo dessa paixão
Na primavera, calmaria
Tranquilidade, uma quimera
Queria sempre essa alegria
Viver sonhando, quem me dera
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, não
É imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
A noite cai, o frio desce
Mas aqui dentro predomina
Esse amor que me aquece
Protege da solidão
A noite cai, a chuva traz
O medo e a aflição
Mas é o amor que está aqui dentro
Que acalma meu coração
Passa o inverno, chega o verão
O calor aquece minha emoção
Não pelo clima da estação
Mas pelo fogo dessa paixão
Na primavera, calmaria
Tranquilidade, uma quimera
Queria sempre essa alegria
Viver sonhando, quem me dera
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, não
É imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, não
É imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
Mas aqui dentro predomina
Esse amor que me aquece
Protege da solidão
A noite cai, a chuva traz
O medo e a aflição
Mas é o amor que está aqui dentro
Que acalma meu coração
Passa o inverno, chega o verão
O calor aquece minha emoção
Não pelo clima da estação
Mas pelo fogo dessa paixão
Na primavera, calmaria
Tranquilidade, uma quimera
Queria sempre essa alegria
Viver sonhando, quem me dera
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, não
É imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
A noite cai, o frio desce
Mas aqui dentro predomina
Esse amor que me aquece
Protege da solidão
A noite cai, a chuva traz
O medo e a aflição
Mas é o amor que está aqui dentro
Que acalma meu coração
Passa o inverno, chega o verão
O calor aquece minha emoção
Não pelo clima da estação
Mas pelo fogo dessa paixão
Na primavera, calmaria
Tranquilidade, uma quimera
Queria sempre essa alegria
Viver sonhando, quem me dera
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, não
É imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, não
É imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
Uh, uh, uh, uh, é imortal
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