Vale a pena ler de novo: Resumo da semana 28/01 a 03/02


Começou fevereiro! O mês mais curto é famoso por dar aquele reboot padrão no trabalho, mandar o brasileiro voltar duas casas e passar quatro rodadas casa do carnaval, afinal, não estaríamos no Brasil sem o Feriadão Advanced Pack. Mas por aqui a folia será a base de trabalho, conversas totalmente excelentes e aberturas do coração nerd, pois ele é o nosso samba, e não podemos deixar ele morrer, ou acabar.

Entretanto, dando uma leve reciclada no que você costuma ver toda segunda-feira, o Vale a pena ler de novo terá essa mudança sutil, mas importante: A partir de hoje (05/02), a retrô postada na primeira segunda de cada mês terá um listão com os links mais lidos do mês, todos meio comentados, pois eu não sei parar de falar quando começo. Vem comigo.

1. Conhecemos Namewee com Makudonarudo e Stranger in the North
Meu carinho pela música asiática -a japonesa em especial- é enorme. Por isso conhecer o Namewee, um rapper malaio/chinês, foi super bem-vindo e divertido. Tanto que tivemos duas músicas dele em janeiro: A hilária e sensacional "Makudonarudo," que devia ser tema da Olimpíada 2020 no Japão, e a lindíssima "Stranger in the North," que emociona mesmo sem você saber letra.

Hollywood adora reforçar clichês. E eu gosto clichês bem feitos, mas um dos piores e mais lucrativos é de só existir o amor romântico, ou de uma pessoa só ser completa quando acha a "outra metade da laranja." Torço para Lucasfilm manter a Rey desse jeitinho tão bom, preferencialmente explicando para as fangirls descabeçadas que o Kylo Ren é um personagem ruim por ser vilão, e por ser um pseudo emo revoltado.

Pantera Negra é um filme histórico por tanta coisa, a principal é a representação do negro, tão carente no cinema dos brancos. Não tinha pra onde correr nesse filme, né? Eu entendo quem diz que você pode ser negro e gostar de um personagem branco, mas quem diz isso não entende o poder dessas crianças e jovens, negros e sempre representados como perdedores e criminosos, sorrindo por enfim terem negros fortes, nobres, e inteligentes para se inspirarem.

Eu amo games indies. Já comentei isso aqui no site algumas vezes. E eu adoro o Sting. Ele é um dos meus cantores favoritos, bem como o The Police é uma das minhas bandas favoritas. Então ver que juntaram o melhor de dois mundos num game bem interessante me deixou apaixonada. São coisas que uma desenvolvedora AAA poderia fazer? Claro. Mas não é o foco dessa galera, então é aí que os indies ganham a chance de brilhar. #Gostamos

Em janeiro voltei a escrever o Cosmo Nerd com umas quantas curiosidades desse personagem que eu gosto bastante: Serious Sam. Não sei se ele é pouco conhecido, ou não tão falado, mas se você é fã de FPS e piadas ruins, mas não o conhece, recomendo dar aquela lida ninja no texto, pois tem muita coisa bacana pra você conhecer.

Eu amo tietar as minas do cinema. É o top 3 dos meus passatempos, porque assim eu me divirto, rio, choro, e fico cada vez mais apaixonada por esse ser humano que é a mulher. Toda mulher devia fazer isso. Você descobre inspirações e tem ótimas experiências, cresce como pessoa. Por isso tô adorando a ideia desse filme de Tomb Raider, porque parece interessante, e você e eu vivemos pra ver Alicia Vikander de Lara Croft, o que tá perfeito. Ah, março. Mês da tietagem.

Por falar em tietagem, janeiro foi o mês dos rumores mais concretos sobre o filme da loira sinistra em anos. Eu ainda sou cética, quero esperar pra ver, pois a Viúva Negra é uma personagem que importa demais pra mim, você talvez não tenha ideia exata. Pelo menos o meu Twitter, o rodapé dos meus textos e a página de perfil aqui no site não me deixam mentir *risos*

Pois é, pois é, pois é. O ArmaduraCast parou e creio eu que em definitivo, então isso me deu a chance de retomar aquele projeto doidão lá de 2016: O "solocast" onde tento fazer esse jeito rádio pra falar de nerdices e comentários aleatórios. Teremos episódio em fevereiro? Teremos sim. Eu só não quero forçar a barra e correr o risco de zoar tudo, quero fazer ao estilo da retrô semanal: deixar crescer de forma natural.

Após comprar a Fox, a Disney estendeu seu braço na Twitch, firmando uma super parceria. Onde que a empresa vai parar? Ela já é um Big Brother do entretenimento, presente em todos os cantos, e isso dita o ritmo de muita coisa na indústria a favor dela, queimando o potencial de existir concorrência e tornando o mercado num campo minado - um passo errado e tudo faz ka-fucking-boom. Faltava ela chegar na produção de conteúdo web... Faltava.

Você viu que eu adoro jogos indies, risos. Como resultado disso, todo mês eu quero fazer um review ou preview de jogo completo ou demo, e começamos em janeiro com o mega querido The Pedestrian, a demo de um futuro jogo ainda em produção que promete um estilo de jogo bem diferente. Tem deveras potencial de dar certo.

Well, encerramos a lista com mais jogo indie, dessa uma combinação muito boa, mas bem inesperada: O conceito de Guitar Hero, Star Wars e realidade virtual. Certeza que eu morreria tonta e enjoada de jogar Beat Saber, mas a ideia é ridícula de simples que beira o sensacional, principalmente com o som estilo Blue Man Group. Agora... Imagina poder jogar outros ritmos e poder tocar Sia, Adele, umas coisas nada a ver com a atmosfera do jogo? Ser um Jedi/Sith que coreografa Chandelier, melhor do que isso não fica.

Recado dado, vamos pra'quela parte igualmente conhecida: Vamos clicar?

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