A empresa já havia anunciado duas produções resultado da parceria e já em março veremos suas estreias. No dia 2 de março em parceria com a I.G chega ao serviço B: The Begginning enquanto no dia 9 teremos A.I.C.O.: Incarnation em parceria com o estúdio Bones. Por enquanto não houve anúncios sobre produções com o Wit.
No inicio da sua empreitada nos animes, a Netflix foi pelo caminho mais seguro: adquirir os direitos das obras mais conhecidas, e outras com potencial de crescimento, para criar a divisão japa animado no serviço (e ressalto o quanto a quantidade de filmes do Ultraman do catálogo, coisa linda pros fãs). Essas aquisições fizeram com que as obras adquiridas não pudessem ser transmitidas na TV e um exemplo recente é com o anime Devilman: Crybaby.
De acordo com o jornalista Takashi Sudo do Animation Bussines Journal, desde a chegada da Netflix no Japão em 2015, ela vem criando um relacionamento mais direto com os estúdios do que procurar parcerias de comissão. O foco da empresa fica realmente em monopolizar esses direitos na plataforma no ocidente, especialmente America.
Vale ressaltar que 2017 foi de bons números para a Netflix mesmo com os aumentos na mensalidade. A receita gerada cresceu em 35,6% gerando U$11.2 bilhões e o número de usuários cresceu 24,2%, ou seja, mais de 110 milhões.
O que você espera dos animes e produções animadas na plataforma com essa noticia?
via MAL
2 Comentários
Será que com isso existe a possibilidade de adicionarem Dragon Ball ou Dragon Ball Z ao catálogo da Netflix?
ResponderExcluirDBZ parece ser mais possível de sonhar se eles continuarem querendo direitos de distribuição. O Super fica mais difícil já que o Crunchyroll faz lançamento simultâneo com o Japão no seu catálogo.
ExcluirEsses novos animes da parceria serão exclusivos
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