Se você gosta de séries, filmes, Netflix é o lugar. Prefere um bom anime? Crunchyroll é a pedida. E o resultado desse sucesso está se refletindo em números bem interessantes: O THR revela que o site contribuiu com U$ 100 milhões em royalties pagos a indústria japonesa. O Crunchyroll confirma a informação, e diz ter alcançado a marca no final de 2017.
E ainda tem mais! O site destaca que as mulheres compõem metade da base de usuários.
Lançado em 2007, o Crunchyroll começou como um serviço de streaming que oferecia animes sem autorização. A situação mudou em 2008 quando a empresa de capital de risco Venrock investiu U$ 4.05 milhões, e só então o site começou a licenciar os animes para streaming.
Em 2015 o Crunchyroll anunciou uma joint venture para co-produzir animes junto com a Sumitomo Corporation, e desde então investiu em mais de quarenta produções. Só em 2018 temos:
- A Place Further Than the Universe
- How to keep a mummy
- Citrus
- Toji no Miko
- Laid-Back Camp
- Junji Ito "Collection"
- Ms. Koizumi loves ramen noodles
O Crunchyroll também produziu URAHARA, adaptação do webcomic PARK Harajuku: Crisis Team!, de Patrick Macias e Mugi Tanaka. Em julho do ano passado foi anunciada a parceria com a NBCUniversal Entertainment Japan para co-produzir ainda mais novos animes.
Mas não para por aí: Em 2013 o Crunchyroll passou a ter um serviço de mangá, onde o site entrou em acordo com a Sumitomo Corporation e GREE em agosto do ano passado para distribuição de jogos baseados em animes para os mercados fora do Japão.
Em fevereiro desse ano o Crunchyroll alcançou mais de um milhão de inscritos, e mais de vinte milhões de usuários cadastrados. Mas enquanto isso a Netflix vem mostrando muito interesse no mercado de animes, com direito a parceria anunciada com os estúdios Production I.G. e Bones.
A mudança veio após a perda do contrato com a Disney, e em pouco tempo rendeu duas adaptações de muito sucesso: Castlevania, que nós discutimos em podcast, e mais recentemente, Devilman Crybaby. Seria esse o começo de uma nova rivalidade?
Contanto que os dois continuem produzindo ótimos animes, a rivalidade pode continuar mais uns 500 anos, certo? Afinal quem mais ganha somos nós, aumentando a eterna lista de animes para assistir.
Via ANN
Mas não para por aí: Em 2013 o Crunchyroll passou a ter um serviço de mangá, onde o site entrou em acordo com a Sumitomo Corporation e GREE em agosto do ano passado para distribuição de jogos baseados em animes para os mercados fora do Japão.
Em fevereiro desse ano o Crunchyroll alcançou mais de um milhão de inscritos, e mais de vinte milhões de usuários cadastrados. Mas enquanto isso a Netflix vem mostrando muito interesse no mercado de animes, com direito a parceria anunciada com os estúdios Production I.G. e Bones.
A mudança veio após a perda do contrato com a Disney, e em pouco tempo rendeu duas adaptações de muito sucesso: Castlevania, que nós discutimos em podcast, e mais recentemente, Devilman Crybaby. Seria esse o começo de uma nova rivalidade?
Contanto que os dois continuem produzindo ótimos animes, a rivalidade pode continuar mais uns 500 anos, certo? Afinal quem mais ganha somos nós, aumentando a eterna lista de animes para assistir.
Via ANN



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