Vale a pena ler de novo: Resumo da semana 21/01 a 27/01

Um som pra gente curtir: Madonna - Love Profusion

Chegamos a última segunda-feira do mês das "férias," mas que rendeu muito trabalho, momentos bacanas, e o drible diário no stress da vida real, pois sem Sword Art Online ser realidade, a vida offline é algo impossível de ignorar. Se bem que até a web vida já virou um negócio estressante.. Mas enfim. É clichê, porém a semana passada me fez refletir num tema básico: na hora H de certa situação, como você reage?

Eu tive uma criação que me ensinou a ver valor na passividade. Filha única, ouvi muito o "não seja malcriada de levantar a voz," que hoje virou o "logo você, falando essas coisas," aquelas chantagens emocionais padrão. Não é que eu tenha virado arrogante e/ou ignorante, mas é por nunca ter dito com frequência o que eu realmente pensava, que dá essa impressão quando eu faço isso. Agora, entretanto, tô tentando ser menos criminosa comigo mesma, e não apanhar de graça.

Não faço pros outros o que eu não gostaria de sofrer, e se ainda assim tentarem puxar o meu tapete, ou o de alguém próximo a mim, quero deixar clara a covardia/molecagem/hipocrisia dessa pessoa. Só. Tem gente que adora fazer besteira, se achando o dono(a) da razão, o sabichão(chona) de tudo, e na hora que vê a burrada que fez, as pessoas que ofendeu/magoou, começa a pagar de vítima.

E como eu odeio isso. Nunca a vida me deu esse "luxo."

Mas vamos, lá girar feito pião da casa própria pelos adendos da semana?

Quando chega a hora de mudar
Não é a primeira, nem conte que será a última vez de você ver uma mudança nos textos aqui do site. É como eu disse pro Renan no domingo: a escrita é um buraco sem fim, mas o tombo é bão. Eu não consigo ficar "parada no mesmo lugar:" seja o tom, vocabulário, quando marcar palavras com itálico ou negrito, até toques de humor e intromissão estilo quebra da quarta parede: A minha escrita nunca é a mesma pra sempre.

Agora... Se os praticantes da Imprensa Especializada (pff) escrevem sempre as mesmas ladainhas, ou mantém essa parede invencível de distância na comunicação, eu realmente não dou a mínima. Você escolheu ler a Pessoa que Vos Fala™ aqui no Armadura. Quem não escolheu, ainda não teve a mesma alegria de tagarelar comigo, ha. Mas a hora vai chegar, nunca diga nunca.

Então eu não sei como, mas é. Quero reciclar meu jeito de contar as notícias pra você, pois pra mim elas não são apenas notícias: São pequenas histórias que viram dias, semanas, e meses de um mundão das nerdices. Um mundão que não importa o hate, ainda é bem bom.

Retomando o do Papo da Tia Hizaki
Isso sim era algo que eu previa, mas não achei possível acontecer. Saiu o episódio zero do reboot da coisa toda! Fico feliz de como tudo aconteceu, pois provou novamente o poder do planejamento... E de quando você decide seguir ele.

A brincadeira foi com Street Fighter V, afinal, fighting games are great, e seria a forma mais viável de recomeçar todo um projeto do qual eu ainda não desisti, apesar de ter posto na geladeira: ter o meu próprio podcast ao estilo programa de rádio (ou o mais perto disso). Como nós ainda não decidimos o futuro do ArmaduraCast pelo motivo de muita coisa x pouco tempo, a tendência é eu continuar por mais um tempo. 

E se você nunca ouviu um podcast na vida, eis a chance perfeita de começar! Tudo ao alcance de um clique.

O maravilhoso Evo Japan!
Ainda vou falar, ou já vou ter falado num texto a parte, sobre esse momento histórico e maravilhoso que foi o Evo Japan, a ida do maior evento de jogos de luta para terra natal. É tipo quando o Rock in Rio voltou pro Rio de Janeiro, sabe? (Juro que eu me senti assim)

Existem N diferenças culturais que impediram do evento ser exatamente nas proporções capitalistas dos EUA, mas ainda assim o resultado foi impecável de divertido, ainda mais porque eu tava com uma saudade enorme de deixar a bunda quadrada sentada frente ao PC vendo horas de pelejas. Foi uma boa dose na veia antes da Capcom Pro Tour começar... E vai que eu não acabo seguindo outro jogo?

Essa é outra promessa que eu 50% fiz a mim mesma, já que em 2018 eu vou deixar de assistir uma categoria de automobilismo (a NASCAR) e da Fórmula 1 eu muito mal vejo as provas madrugueiras. Só resta a Indycar Series mesmo, mas aí é bem mais fácil de conciliar ela com os tantos torneios que rolam durante o ano.

O Evo Japan só reforçou o carinho que eu tenho pela FGC, do quanto ela me diverte, e do quanto eu já me sinto parte, mesmo sem ser jogadora dos títulos modernos. Falta aquele plu$, $abe? Mas eu não tô triste, jogar não é a única forma de contribuir pra comunidade.

E nem me impede de ficar encantada, até emocionada com esse momento by Majin Obama.

Make Dragon Ball great again, presidente.

Animes que você deveria assistir
E já que rolou essa menção a DB, não me pergunte se eu falei dos animes que eu tô assistindo, porque nem eu sei. Tenho três indicações muito boas que talvez virem reviews no futuro, mas como eu não quero prometer isso com 100% de certeza, a hora da dica é agora.

Começo pelo meu favorito: Idolish7. É um shoujo, eu já alerto, mas tem um fator slice of life ridículo de cativante: ele mostra o dia-a-dia de sete garotos que viraram o mais novo grupo idol japonês. Mas isso não vem sem contratempos, um pouco de drama/tensão muito bem utilizados, e sete garotos com personalidades mega diferentes, mas muito cativantes. O anime conquista por ser simples, caloroso, bobo, mas sem ser besta. Ainda não veio a treta com o outro grupo idol, mas eu sinto que não vai demorar.

Já Hakata Tonkotsu Ramens é bizarro. Mas é bizarro bom. Imagina uma cidade (Hakata) onde 3% da população é de assassinos profissionais? Tem de tudo: Assassino, torturador, detetive, informante com cabelo de tijela, tem até vingador. E um assassino que faz crossdressing. A trilha sonora é ótima, com pegada jazz cheia de groove, o traço faz lembrar bem de Ghost in the Shell. O que mais chama a atenção é como todo mundo lida com isso normalmente. Dá uma baita curiosidade de ver o próximo e o próximo episódio.

Por fim, Kokkoku. O conceito é bem interessante: Usar uma pedra para entrar na "Êxtase," versão do mundo onde o tempo parou pra todo mundo, menos pra quem usou a pedra (sem trocadilho idiota,  *risos*). Mas a protagonista só descobre isso quando o irmão e o sobrinho (ou sobrinha? ainda não consegui entender) são sequestrados, os caras pedem 5 milhões de ienes e ela só tem meia hora pra juntar o dinheiro.

Então... O recado tá dado! Agora bora lá clicar.

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