Vale a pena ler de novo: resumo da semana 23/04 a 29/04


O futuro do nosso podcast
Chegamos a 6ª edição do Papo da Tia Hizaki, e vamos indo estabilizar o podcast do Armadura Nerd. Foi um giro dedicado a Ghost in the Shell, eu recomendo não só por merchan, mas porque o assunto saiu da parte nerd e tomou um rumo bem mais sério do que eu imaginava.

Também falei coisas sobre o sobre o futuro do Papo. A ideia misteriosa? Deu um trabalho imenso, mas deu certo. Eu ainda não quero revelar do que se trata, pois o plano é fazer uma edição toda cheia das conversas, e aí soltar a bomba. Nem digo pra você aguardar, pois eu mesma estou super ansiosa.

O futuro do MCU
Guardiões da Galáxia Vol. 2 estreou, já temos review, e a conversa sobre o futuro do MCU veio com forma. Dizem que o diretor James Gunn é peça importante no processo. Assim, tudo vai apontando para o que falam desde antes da Fase 3: o futuro do MCU está no cosmos.

Isso não é ruim, pois existem infinitas (uh oh) histórias que a Casa das Ideias ainda não contou. Entretanto, eu adoraria ver um investimento no lado espião das histórias, é outra das coisas que eu gosto muito na Marvel. Coisa do lado fã de Missão Impossível. Vide o sucesso e elogios que O Soldado Invernal recebe até hoje. (e continua sendo meu filme favorito do MCU)

Call of Duty: o presente é o passado!
Quem diria, Call of Duty voltou ao passado. Gostei. A Segunda Guerra Mundial é talvez a mais explorada no entretenimento, mas não significa que o game será um fracasso. Eu acredito em pegar assuntos batidos, olha por um ponto de vista diferente, e tornar a coisa interessante.

Ainda gosto muito do primeiro CoD, que foi histórico. Se repetirem a performance de narrativa, melhorarem, até, e usar a tecnologia de hoje, todos recursos não tão fortes em 2003, tem potencial.

Guerra Mundial Z 2: eu quero
Não curto de coisas de zumbis. Nem é medo, não sinto a mesma graça que da galera, mas entendo a fama de The Walking Dead & cia. Mas ao exemplo de CoD: WWIIGuerra Mundial Z pegou o tema mais rodado na história, só perdendo talvez pros romances que me dão náuseas, e olhou por outra perspectiva.

Então eu curtiria ver a continuação do filme, mesmo com o sentimento dividido que eu criei em relação ao Brad Pitt. Precisaria de um esforço, mas daria para colocar as diferenças de lado.


Esse tal whitewashing
whitewashing deixou a minha cabeça quente esse ano. Mas como tudo ruim sempre pode piorar, o que o live-action de Death Note vem passando é hilário, pois ninguém olhou o contexto, antes de achar um pretexto para criticar.

A Paramount errou na divulgação de Ghost in the Shell, foi passiva, quis convencer com diálogo, quando deveria ter seguido o exemplo do produtor de Death Note: enfrentar as críticas sem rodeios, desafiar a verem o filme e depois sim, criticar ou não. E alfinetar a mídia tendenciosa. Não tenho tanto interesse na adaptação da Netflix, mas ganharam meu respeito.

Recado dado, agora sim: vamos clicar?

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