Retrô de outubro: assuntos aleatórios pra aliviar a dor de cabeça



Pela terceira vez na semana, vamos lá tentar colocar a Retrô de outubro no ar.

Chegou o nosso momento de puxar o banquinho virtual, sentar e trocar ideia. E aí, como anda a vida? Eu espero que bem, mesmo. Os dois anos de pandemia vem machucando o emocional de todo mundo, por causa do antes/agora do vírus. E não vai ter jeito, o depois também vai ser complicado. Essa fase mudou a minha forma de ver a vida, sabe? Dentro e fora do site. Se eu era cansada, hoje eu cansei mais. Se eu era atenta, agora entrei para o elenco de CSI.

E outubro? Bom, o nosso Mês do Bolo™... Foi um mês baita confuso.

Tivemos momentos bons? Sim. Mas também uns problemas que olha. Você sabe que a chance desses ruins é real, mas 100% não te prepara pro impacto da cacetada. Ou o stress que derrete o cérebro, e o meu tá tipo uma massinha de panqueca. Ainda assim, seguimos aqui, fazendo coisas! Mesmo com a minha dignidade moída e embalada, ainda gosto desse negócio de nerdices e popices.

Por isso hoje a gente vai só relaxar e conversar sobre uns assuntos aleatórios, que deram buzu no mês passado. Cruze os dedos (dos pés também), e bora pra novembro. Que no próximo mês a gente volte a se falar, e o stress não tenha consumido 100% da minha pessoa (apesar de já ter ido uns 90%).


1) Tô doida pra assistir Arcane

De verdade. Eu não jogo League of Legends, e passei anos detestando o jogo - mais pelos jogadores que o jogo em si. Hoje não é que eu ame o LoL, mas aprendi a gostar. Arcane tem um traço muito bonito, e promete bastante lore. Eu adoro lore. Sem falar que a trilha sonora vai ter Sting! Eu adoro Sting. Baita crossover inesperado.

Tô realmente animada pra assistir Arcane, torcendo pra dar certo e animar a Riot de fazer mais coisas assim. Se você não joga/conhece LoL, a série parece que não vai exigir conhecimento prévio, melhor ainda. Então bora ver Arcane? Sábado tem a estreia com transmissão na Twitch, e a ideia é o canal de um certo site transmitir.

2) Parabéns atrasado pra Elize Ryd

No dia 15 de outubro uma das minhas pessoas favoritas fez aniversário. Se você não conhece a Elize, deveria: o Amaranthe é uma ótima banda, e ela uma ótima cantora. Quer um empurrãozinho? Escuta o álbum mais recente, Manifest, porque ele é incrível.

A Elize não só é uma ótima cantora, como pessoa muito interessante - é daquelas raras que eu gosto de ouvir o que ela tem a dizer. E pudera: foi com ela que eu consegui a minha primeira entrevista lá em 2013. Uma entrevista bem amorzinho. Recomendo ler, pois a gente trouxe o texto para o Armadura Nerd

Eu lembro de trocar e-mails com o manager dela, um cara super educado, aliás, com o celular escondido debaixo da mesa durante a aula de marketing na faculdade. E surtar quando ele aceitou a entrevista. Bons tempos.

3) Achei um "álbum confort food"

O conceito de confort food é auto-explicativo: o que você gosta de comer quando está pra baixo. Jogue isso pra música, deu pra entender o que eu perguntei, né? (haha) 

Nos dois últimos meses eu achei um confort food musical: o álbum Laura Live World Tour 09 da Laura Pausini. Eu gosto muito da ideia dele ter uma faixa em cada cidade que a cantora passou com a turnê de promoção do Primavera in Anticipo. Em off: o Primavera também é muito bom, recomendo ouvir.

O Laura Live é gostoso demais de ouvir pela qualidade da captação do som dos shows, chega o fim e você nem sente. Montaram uma tracklist ótima, o que ajuda muito, com músicas favoritas tipo Resta in Ascosto, Tra te in Mare e Un'emergenza d'amore.

4) Você gostou do trailer de Lightyear?

Nunca fui fanática por nada relacionado à Disney, mas curto umas coisas. Apesar disso, o trailer de Lightyear realmente me surpreendeu: não é só porque veio de repente, mas pelo conceito bem sacado. Transformar o Buzz em humano? Tô nessa.

A primeira sensação foi de uma coisa meio Gravidade meets Perdido em Marte, o que me deixou curiosa. O fato do Chris Evans dublar o Buzz deu uma animada extra. É um dos poucos atore que eu realmente gosto.

5) A surpresa de jogar Pokémon Unite

O jogo tem todos os problemas de um moba, mas tem duas vantagens que nenhum outro moba tem: ser sobre Pokémon, e ter partidas de 10 minutos. Vai por mim, isso faz uma diferença monstruosa. Eu jogo moba no celular desde o lançamento do Arena of Valor no Brasil, e nada tem se comparado exatamente com a surpresa de jogar Pokémon Unite.

Mais lá pra frente o jogo vai me torrar o saco? Provavelmente. Já tô me irritado agora, mas comparando à experiência em outros jogos do gênero (principalmente o Mobile Legends, o que eu joguei mais), o saldo tem sido -no momento- bem mais positivo. Ah, e eu me torneio o que jurei destruir (main Zeraora).

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