Review: Tomb Raider (2013)


Em 1996 a Eidos e a Crystal Dynamics traziam ao mundo um game de aventura e ação protagonizado por uma moça magrela e de seios fartos triangulares, que descobriríamos ser Lara Croft, chamado Tomb Raider. O game chamou a atenção por diversos motivos e também por ser um game bom de se jogar, e aqui, a história da jovem arqueóloga começa a conquistar o mundo.

O reinado de Tomb Raider foi muito forte nos anos 1990 e durante os anos 2000 viveu altos e baixos com as mudanças de desenvolvedora. Mesmo Lara Croft se tornando a maior heroína dos games e a série sendo recordista de vendas, a série viveu uma baixa no interesse do seu modo de jogo ainda um pouco ligado ao seu estilo clássico, até que chegamos em 2013...


O reboot de Tomb Raider

Em 2013 Lara Croft estava retornando aos games e buscando novamente seu lugar ao Sol. Repaginada e bem renovada, agora, iríamos ver como nasceu o mito da Lara Croft. Diferente do que vimos na série original principal com uma aventureira já adulta e treinada, aqui, vemos os primeiros passos da jovem Lara aprendendo sobre a vida e descobrindo suas habilidades e limites.

Tomb Raider explora a intensa história de origem de Lara Croft, e sua ascensão de uma jovem mulher a uma sobrevivente experiente. Armada apenas com os seus instintos e a capacidade de ir além dos limites da resistência humana, Lara precisa lutar para desvendar a história sombria de uma ilha esquecida para fugir das suas garras.

Aventura e sobrevivência retornam com força no novo game e agora se fazem valer de verdade ao começarmos explorar a ilha para entender e desvendar os mistérios que nos cercam, e claro, conseguir fugir desse local amaldiçoado e levando nossos amigos juntos.


Ao longo da aventura vamos vendo em paralelo Lara colocando em prática e aprendendo mais habilidades para sobreviver nos diverso ambientes da ilha ao mesmo tempo que entendemos melhor o que está se passando e o que dizem sobre Himiko, a Rainha do Sol.

O recomeço que deu bom demais

A jornada do game talvez você tenha nos acompanhado em live, onde completamos o primeiro game e em breve iremos explorar os outros dois da trilogia, Tomb Raider agradou e faz jus a tudo que foi dito ao longo do tempo desde seu lançamento, mesmo quase 10 anos depois do seu lançamento.

O game consegue prender nossa atenção e sofrer junto quando necessário, e com isso coloca sofrimento ai viu. Se você assistiu ao filme "Tomb Raider - A Origem" protagonizado por Alicia Vikander, leva de forma muito boa para o filme o que vivemos no game, obviamente, dentro do limite que mais de 2h e poucas permite.


Mas o principal e cenas de impacto do game, foram levadas para o filme e só com muita má fé para criticar o filme, contudo, não gostar pode acontecer. Mas indicar que foi mal adaptado é forçar a barra, indicar coisas que poderiam ser melhor, concordaremos.

No final de todo o sofrimento a aventura que vivemos em Tomb Raider é um entretenimento muito bom e com direito a easter egg aos saudosistas (clip abaixo e cuidado com o spoiler dele) e nos deixa com aquele gostinho de ir para os próximos, mas, ao falar da sequência "Rise of Tomb Raider", entendemos o porquê um dos teasers do game envolve terapia.


Tomb Raider foi lançado em 2013 e ganhou versões para PC, Xbox One e PlayStation 4 com relançamentos completos ao longo do tempo.

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