O projeto #JHSPOnline da Japan H ouse São Paulo vem se destacando a cada semana, e apresentando diariamente em suas redes sociais uma programação repleta de conteúdo e atividades para reforçar e manter o compartilhamento das diferentes vertentes do Japão contemporâneo para os apaixonados pela cultura nipônica pelo Brasil. Atividades lúdicas no estilo ‘faça você mesmo’ são destaque no canal do centro cultural no Youtube, com vídeos didáticos e divertidos que colaboram para unir e entreter toda a família dentro de casa.
Entre as dicas estão brincadeiras japonesas para os pais fazerem com as crianças, gastronomia japonesa, passo a passo de origamis, retrospectiva de exposições, explicação sobre conceitos tradicionais
Confira a seleção:
Em formato de passo a passo, o vídeo ensina a fazer os balões japoneses de papel, o kamifusen, brinquedo tradicional japonês que passou a ter grande popularidade entre as crianças a partir começo do século XX. Ele é um balão feito de um papel leve e dobrável com uma pequena entrada para o ar. Para brincar se deve tentar inflar o balão e mantê-lo no ar apenas batendo com a palma das mãos.
ORIGAMI: Jogo do sapo
Quem nunca quis aprender a fazer um sapo de papel de origami!? No vídeo, é possível conhecer o passo a passo dessa dobradura super fácil para iniciantes. Uma curiosidade: o sapo é uma figura bastante familiar em todo o arquipélago japonês. Na língua japonesa, a palavra sapo/rã é homófona do verbo retornar/voltar para casa: ‘kaeru’, por isso é muito comum que as pessoas carreguem um pequeno amuleto deste animal como forma de desejar boa sorte em uma viagem.
Conheça mais sobre o tradicional kamishibai, antigo teatro de papel que pode incentivar as crianças a criarem suas próprias histórias e contá-las para toda a família. Com um passo a passo em vídeo, aprenda a fazer em casa o seu.
Neste vídeo, a designer de moda, Kiri Miyazaki, ensina passo a passo de como fazer o seu próprio tatakizome; que é uma forma de impressão botânica (eco-print) e não utiliza calor, vapor ou imersão em água fervente. Pode ser feito em um tecido ou roupa limpa e sem amaciante, e para um melhor resultado, escolha tecidos mais grossos como algodão cru.
Emiko Miji, da Associação Brasileira de Ikebana ensina por meio de vídeo como montar a uma ikebana (arte do arranjo floral) em casa. A Ikebana é a arte da vivificação floral por meio de arranjos que pode ser tanto para honrar crenças divinas quanto para simplesmente decorar um ambiente. Provavelmente com origem budista, já existem traços de ikebana na Índia – com o costume de oferecer flores aos deuses – mas esta arte foi fortemente desenvolvida no Japão e, hoje, existem diversas escolas e estilos desta prática.
Confira um passo a passo com a premiada mixologista Suemi Uemura, ensinando como fazer o coquetel Orenjin, drink inspirado nos Highballs, coquetéis feitos à base de um alcoólico destilado misturado a um elemento cítrico e a uma bebida gaseificada, que são muito populares no Japão.
No decorrer do vídeo, a mixologista explica sobre a influência que a cultura e os preceitos japoneses trazem para seu trabalho, e mostra como produzir um coquetel sem que haja desperdício de ingredientes, assim como é ensinado na cozinha japonesa. A cenoura aparece como item principal, e por ser um ingrediente acessível, facilita para que os telespectadores possam exercer o passo a passo sem grandes dificuldades. Ao final, a Suemi apresenta opções de receitas simples para fazer com as sobras da cenoura e que harmonizam perfeitamente com o coquetel produzido.
Em um vídeo didático, a professora Michiko Okano explica o MA, que é tão presente nas artes e no dia a dia do povo japonês e é tão difícil de ser definido, mas que pode representar o vazio ou o intervalo. É essencial analisar a relação entre arte nipônica e sua inserção no espaço, além de ser uma filosofia que pode ser aplicada ao nosso cotidiano.
Com um olhar pessoal, o gravador e professor Claudio Mubarac apresenta as principais características da técnica japonesa Ukiyo-e e sua influência no Ocidente. O ukiyo-e é uma arte predominantemente urbana, feita pelo homem do povo para seu próprio consumo. É um dos vários estilos da arte gráfica japonesa originados no Período Edo (1600-1867). A tradução literal da palavra “ukiyo-e” é “figuras do mundo flutuante” – expressão que passa a ideia de efemeridade, como se os temas retratados vagassem no tempo e no espaço.
Para aprofundar a discussão sobre um tema tão marcante da cultura japonesa, a Japan House convidou o produtor cultural Jo Takahashi para conduzir uma conversa com o arquiteto Sarkis Sergio Kalous tian. Após uma experiência de quatro anos na cidade de Kyoto, no Japão, Sarkis compilou em seu livro “Jardim Japonês: A Magia dos Jardins de Kyoto”, o resultado de sua ampla pesquisa sobre o assunto na antiga capital nipônica. Neste vídeo, ele explica como é feita a organização do espaço de um jardim japonês, os elementos que os compõem e suas diferentes tipologias, além de alguns exemplos dessa arte nos dias atuais.
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