In the year 2045, the world has entered a “Sustainable War" and the former members of Japan’s elite Section 9 are suddenly confronted with a being who possesses tremendous intelligence and physical capabilities.— See What's Next (@seewhatsnext) January 27, 2020
“Ghost in the Shell: SAC_2045” premieres April 2020 pic.twitter.com/y8yn4Oo26p
Virou moda falar mal do CGI de qualquer coisa produzida pela Netflix. Ninguém mais raciocina se é isso tudo de ruim mesmo, geralmente é só repetir o mesmo discurso igual papagaio. Para o Renan, o CGI da animação de Cavaleiros do Zodíaco é decente, e ele gosta do CGI do Ultraman deles. É importante, pois ele é mega crítico com essas coisas, talvez mais do que eu.
A animação de SAC_2045 não é revolucionária. E por que teria que ser? Tem horas que eu gosto de reinventar, tem horas que eu gosto do "clichê arrumadinho" - tipo agora. O visual lembra os jogos 3D "com desenho", meio Borderlands e os jogos da Telltale. Você não precisa concordar, ou pode concordar. Não gostar é normal. Agora se você vier dizendo que não gostou, pois é "huge fan", eu vou desconfiar e te olhar com preconceito.
O motivo
Ghost in the Shell é uma franquia incrível. Mesmo sendo de 1989, ela fala de assuntos muito atuais. Entretanto, Evangelion, Akira e Ghost são os três Cavaleiros do Apocalipse dos Animes™, onde quem assiste, corre o risco de sentir-se um ser humano superior. Então é normal fãs dessas marcas serem bastante críticos, ao ponto da chatice extrema. Eles nunca ficam satisfeitos com nada que não sejam as obras originais.
Tá pensando que já é ruim por si só? Tem um agravante: qualquer coisa de Ghost in the Shell depois do live-action de 2017, vai ser recebida de olho torto. É isso. O problema é de quem produz? Sim. O problema (e bem grande) é de quem consome? Também. Esse azedume eterno impede de ver coisas bem legais não só na franquia, mas em tudo na vida.
Tá pensando que já é ruim por si só? Tem um agravante: qualquer coisa de Ghost in the Shell depois do live-action de 2017, vai ser recebida de olho torto. É isso. O problema é de quem produz? Sim. O problema (e bem grande) é de quem consome? Também. Esse azedume eterno impede de ver coisas bem legais não só na franquia, mas em tudo na vida.
Alita: Anjo de Batalha, segue uma ideia existencial parecida com Ghost in the Shell, mas nem de longe teve a mesma recepção. Tudo bem que tocaram os filmes de formas diferentes, e não dá para comparar os envolvidos. Um foi o Rupert Sanders, o outro o James Cameron. Aí realmente, Alita tinha tudo para ir melhor. Mesmo assim eu insisto: o live-action de Ghost in the Shell é decente, dá para assistir, curtir, e ficar pensando nos temas que ele aborda - mesmo que muito por alto.
Isso para quem tiver vontade de fazer isso, claro.
Isso para quem tiver vontade de fazer isso, claro.
Ghost in the Shell: SAC_2045 estreia em abril deste ano, mas eu não sei se vou assistir. Todo esse texto pra agora vir com essa conversa? O problema é a watchlist, que chora. Eu assisto Stumptown, e a segunda temporada de Idolish7 volta em abril. A HBO inventou de lançar um thriller psicológico com a Nicole Kidman em maio, então não tenho saída além de ver The Undoing em maio. Agora, pela ideia em si, eu assistiria SAC_2045 sem problemas.
2 Comentários
Se as pessoas soubessem o quanto seguro a raiva Dumas coisas que não gostei pra não virar post/vídeo Full rage jajaja
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