Ao ingerir as drogas, Angela faz uma viagem bizarra pelas memórias de seu avô, revelando a identidade de Hooded Justice, parte da sua descendência, e o mais chocante - quem matou Judd Crawford (Don Johnson). Enquanto a sequência de memória faz Watchmen conectar várias pontas soltas, o resultado da Nostalgia se mostra muito perigoso para Angela. A agente Blake (Jean Smart) diz a Angela antes que não só é perigoso tomar Nostalgia em excesso, como também pode ser letal.
Esse detalhe sobre a droga foi analisado em detalhes pelo Peteypedia, site que ajuda a esclarecer os mistérios de Watchmen. O site divulgou um panfleto que revela como o remédio funciona: trata-se de um medicamento para pessoas que sofrem de ansiedade, demência e trauma psíquico. Com ele, as memórias escolhidas são transformadas em comprimidos digeríveis, que permitem a pessoa experimentar essas memórias da forma mais lúcida possível.
Desenvolvida pela TRIEU, a medicação se tornou num problema mesmo com os procedimentos de segurança. Além da parte burocrática, a Nostalgia foi classificada em cores baseada na natureza das memórias, com o vermelho representando as mais intensas. A droga levou muitos usuários à psicose e foi proibida, pintando uma imagem sombria do que poderia acontecer com Angela - ainda mais por ela ter pego um frasco cheio de pílulas vermelhas.
Outro detalhe curioso sobre a Nostalgia é a conexão com os quadrinhos Watchmen. Neles, o nome é de um perfume da empresa Veidt Cosmetics and Toiletries, de Adrian Veidt, sendo projetado para para tirar as preocupações do público sobre um futuro incerto, dando foco no passado mais seguro. A fragrância estava sendo eliminada para dar espaço à sua linha Millennium, que seria lançada no verão de 1986.
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