Vale a pena ler de novo: resumo da semana 21/10 a 27/10




Um som pra gente curtir: Halestorm - Do Not Disturb


Para onde você corre quando o que está feito, está feito?

Você e eu bem sabemos: o país passou por um momento histórico, para o bem ou para o mal, no fim de semana passado. O que será do futuro, cabe ao futuro dizer. Mas a pergunta eu repito: para onde você corre quando o que está feito, está feito?




Eu agradeço que apesar da tensão, que inevitavelmente atinge até quem pouco se envolve nas tretas, a ordem se manteve aqui, e entre o Renan e eu. "Mas vocês são influenciadores, precisam falar algo sobre algo!" Eu não sei, honestamente. Quem disse que nós temos que? Eu reconheço a importância disso, mas no nosso caso não funcionaria. Nossa orientação nos projetos sempre acabou sendo outra.

Mas uma coisa eu posso dizer: lembrei muito de Guerra Civil, uma das minhas histórias favoritas. "Bruna, mas é uma história super tensa!" Exatamente por isso eu gosto tanto dela: com um plano de fundo fictício - ou nem tanto assim - a Marvel conseguiu expor a fragilidade humana, tenha ela super poder ou não. Quando duas partes querem atingir o mesmo objetivo, mas do jeito delas, o que pode rolar.

A pior arma não são armaduras de aço, martelos divinos, espadas ou escudos: são as ideias. E a falta de capacidade do ser humano dizer "Ok, vamos conversar".

Só que nem tudo está perdido: temos coisa boa a falar! Nosso canal da Twitch segue seguindo rumo às metas que estabelecemos, e se você ainda não segue... Pode chegar. Aos poucos a cara dos jogos que costumam aparecer e etc está surgindo, bem como as piadas ruins. Porque não pode faltar piada ruim, né?

Dito isso, vamos lá papear sobre os temas da semana:

Temas reais em obras de ficção: pode isso, Arnaldo?


Pode ser um suicídio virtual dizer isso, mas... Eu prometi que meu lema base no Armadura Nerd para o Ano 3 seria ainda mais honestidade. Então lá vamos: eu não estava assistindo Supergirl. Eu havia parado na metade da segunda temporada, assisti a aparição da Rhea (Teri Hatcher melhor Lois), e o crossover Crisis on Earth X... E continuei a não assistir a série, heh. 

Mas não foi por mal! Supergirl é uma das melhores produções de heróis da TV atual, porém o timing de conciliar a vida aqui, fora daqui, e todas as outras nerdices... Faiô. Só que no último domingo, veja só você: eu assisti o 4x01, e foi bom demais! O que eu disse em outra retrô, repito: Supergirl funciona muito melhor quando abandona o romancinho tosco, e parte para a ação casada com temas do mundo real. 

E na mesma retrô onde eu elogiei a série, que ao mesmo tempo traz a seriedade com um toque leve e até fofo. A Nia Nal é incrível, vai por mim. Uma personagem tão cativante não surge desde a própria Cat Grant. Papo sério. Além disso, falei de outra coisa: até onde ficção é só diversão, e até onde vale discutir temas sérios? 

Cada caso é o seu caso, e tem a sua resposta. Entretanto, se você analisar de forma aprofundada, não existe uma série onde um tema real/sério não apareça. Em umas eles surgem mais diluídos, em outras eles são explícitos. Mas a presença está marcada. Nos casos explícitos eles até causam polêmica entre os fãs, afastam ou aproximam o público.

RWBY: Amity Arena é igual Clash Royale, só que mais legal


Na semana passada foi lançado globalmente RWBY: Amity Arena, e a Roster Teeth fez um trabalho deveras interessante. Se você já jogou Clash Royale pelo menos uma vez, saberá o que esperar: um jogo de cartas e batalhas para derrubar torres, subir pelas Arenas, montar decks com cartas coletadas, e etc. A mecânica é a mesma do jogo da Supercell. Bruna, então por que eu deveria baixar o Amity Arena? Por um motivo simples e importante: anime.

O jogo esbanja simpatia nos detalhes, tornando a jogatina mais divertida. Como reclamar de um jogo onde o protagonista é uma waifu, e parte das primeiras cartas as quais você consegue, são de outras waifus? A resposta também é simples não tem como reclamar. Dê aquela espiadinha marota no nosso tutorial de iniciantes que você não vai se arrepender. E anote: vem material relacionado e bem legal por aí.

Mini review de Magic - The Gathering: Puzzle Quest


Seguindo no tema dos jogos de cartas, hora de um mini review! Como não sei se terei chance de fazer um review como manda o figurino, ainda mais agora, gripada, vamos trocar uma ideia por aqui sobre esse jogo tão interessante, e com empresa brasileira envolvida.

Magic: The Gathering - Puzzle Quest foi lançado em 2015 pela D3GO, chegando ao mercado em 2017 com os brasileiros da Oktagon. Se você estiver na casa dos 20 e poucos anos, certamente ouviu falar do nome Magic: The Gathering na adolescência, pois foi uma febre dos jogos de cartas, e ainda é muito querido nos dias de hoje. Toda aquela questão de mana, cartas, invocações, e etc? Está bem aqui.

Entretanto, ela se desenrola por meio de uma mecânica inusitada: o match 3. Ou seja: MPQ é como jogar um Tetris de Magic, literalmente. É bizarro, mas é muito divertido! E olha que eu falo como um ser humano que conheceu Magic, mas nunca jogou. "Ai você e essas coisas do diabo", um clássico. A curiosidade que me ajudou a entender melhor o jogo, foi ter sido produzido pela D3GO.

Motivo? Ela é a responsável por um dos jogos mais divertidos -mesmo que um pouco roubado- para dispositivos móveis: Marvel Puzzle Quest, o jogo onde depois de meses me dibrando, eu finalmente tirei a Viúva Negra versão Guerra Infinita.

Então fica a dica do Magic! Para Android e iOS.

Jogos mobile: jogos de cartas serão a nova onda, pode anotar


Juro que não foi por uma conspiração programada. Juro. Mas os temas da semana todos coincidiram! Heh. Finalizando, quero falar sobre um dos que eu venho observando há um tempinho, e só agora deu a chance de falar sobre: os jogos de cartas, a nova tendência do mercado mobile.

Sabe Hearthstone? Então: ele não ficará mais sozinho como único representante de empresa famosa no gênero, pois estão surgindo outros nomes para competir. Mesmo que HS tenha a favor a presença nos esports. Clash Royale também tem, mas peca em tantos aspectos que eu, como publicitária, chego a querer chorar.

Outro representante no gênero que surgiu em outubro foi o Marvel Battle Lines. A ideia faz lembrar bem Yu-Gi-Oh, mas com o elenco de heróis e vilões da Casa das Ideias, dando um tempero extra no interesse das pessoas... Isso se ele rodasse em algum dos celulares daqui, né? Entretanto, é algo que reforça o feeling da Marvel para produzir jogos mobile bem interessantes mesmo.

Marvel vs Capcom: Infinite...

(E antes de você me apedrejar, vamos dar as clicadas do amor?)


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