BGS 2018: Jogamos Turma da Mônica e a Guarda dos Coelhos

Entre os jogos nacionais que estiveram na Brasil Game Show 2018, um teve um destaque um pouco maior ao emplacar duas estações dedicadas ao game e em um estande grande, não apenas isso, logo que avistávamos o estande do Xbox em uma das entradas principais, e ao lado de Ori, lá estava a turma do Limoeiro com Turma da Mônica e a Guarda dos Coelhos.

Melhor em coop

Em Turma da Mônica e a Guarda dos Coelhos escolhemos um dos famosos personagens criados por Maurício de Souza e podíamos escolher entre a Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e Chico Bento. Honestamente a escolha é mais por afinidade ou por achar os pixels de um mais bonitinho que do outro, ou até mesmo, imaginando uns crossover doido dentro do universo expandido da Mônica (e sim, supra aquele universo que veio a sua mente de duas letras).

Depois de escolhermos os personagens, nossa equipe formada por 1 à 4 jogadores - e sim quanto mais melhor, ou, ao menos um pouco menos desesperador - para defender o castelo da invasão dos monstros inimigos, e do chefe de cada fase.


O jogo é todo em pixel art e dá um visual todo bonitinho ao jogo, além de, como basicamente 100% de qualquer produto licenciado pela Maurício de Souza Produções, ele foi supervisionado pela MSP em sua concepção e aprovação.

Na função de entretenimento o jogo se sai muito bem e é incrível como jogos que parecem ser tão "bobinhos" na sua ideia, conseguem dar um desespero real de atingir o objetivo sem ter baixas.

Defendendo o castelo

Para realizar a defesa do castelo temos três tipos de munição baseada nos coelhos ao longo da história da Mônica, sendo Sansão, o coelhinho mais icônico da Mônica e que foi presente da Hebe Camargo (pois é, toma esse plot twist na cara). A munição azul (Sansão) causa dano, a amarela (Hércules) causa paralisia e a rosa (Dalila) deixa os adversários beeeem lentos.

Cada canhão necessita de pólvora e coelho para funcionar. Pegando o pó da pólvora, você a transforma na pólvora em si na mesinha de criação. Com o "chumbo" criamos o coelho, e depois, temos as mesas da cor correspondente para criar o Sansão, Hércules ou Dalila. Após atirar o canhão, devemos limpá-lo para voltar a utiliza-lo.

É algo bem simples mas que gera toda a tensão de defender do castelo. Pensando nas crianças é um modo extremamente lúdico para ao mesmo tempo que estão na hora do video game, aprende um pouco sobre trabalhar em equipe e cooperação, algo útil para o futuro delas. O jogo vai punir, mesmo que devagar, uma defesa egoísta do castelo.


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