Vale a pena ler de novo: Resumo da semana 24/06 a 30/06

Um som pra gente curtir: Genesis - Supper's Ready

Eae você.

A retrô atrasou, eu sei. Não foi por mal. Vida, essa coisinha imprevisível. Pro texto de hoje eu tinha, sim, acredite, um papo filosófico sobre a nova mancada que o Cocielo pôs na coleção. Tem uns dias que ele fez uma piada ingrata sobre o Mbappé, atacante da seleção francesa. E sim, foi racista.




Eu ia filosofar sobre o excesso de liberdade que a internet deu às pessoas, como isso deu poder aos discursos de ódio, que o Loki acertou quando disse aquelas coisas sobre liberdade... Mas aí surgiram 2 poréns:

1) Tirando 2 ou 3, youtuber nem é gente;

2) As empresas, malandras que só, já estão rompendo os contratos com o Cocielo. Em tempos de luta por igualdade social, ninguém quer a marca relacionada a gente que atrai juju ruim.

Então eu nem preciso falar mais muita coisa. Só um bem feito, mas nada além disso.

Vamos focar então em algo realmente importante? Um vídeo que eu achei ontem. Ele era só pra ficar de link no som pra gente curtir, mas é tão legal que merece o destaque.

Genesis foi a banda que me fez descobrir o quanto a música é uma coisa boa. Os caras fizeram sucesso mesmo na fase rock, onde Phil Collins, o Mestre Phill, brilhou. Mas a fase rock progressiva, com o Peter Gabriel, também foi bem boa. Só que eu demorei a ver isso por causa da fase pipipi não gosto popopo Gabriel ruim... Ironia.

Entretanto, hoje eu gosto dumas quantas músicas com ele, incluindo Supper's Ready. E fizeram um vídeo animado muito bom com ela. Pra compensar, no link de Supper's Ready lá em cima eu deixei um live raro do Genesis, que é bem legal. Confira:


Eu recomendo mais a fase Collins, por ser a minha favorita. Em especial o álbum Invisible Touch. Mas no geral ouça tudo do Genesis que é sucesso: Entangled, Carpet Crawlers, Follow You Follow Me, Many Too Many... Dica. Enquanto isso, vamos aos temas da semana?

Os 56 anos de Tom Cruise


Como a retrô só saiu hoje, casou certinho com um dia deveras legal: O aniversário de um dos raros atores que eu realmente gosto. Tom Cruise é uma inspiração engraçada pra mim: Eu sei que o lado pessoa do ator é... Complicado. Teve toda história da cientologia, um lance tenso que eu não ignoro ter existido, mas prefiro não me concentrar demais. Porque os prós superam os contras.

Já o lado profissional é fantástico. Ele sempre se dedica 101% em entregar o melhor resultado, o mais autêntico possível, e usa sempre a mesma frase pra justificar: "O público sabe diferenciar quando a cena é real ou não". Aí vieram as cenas loucas que o povo conhece. Minhas favoritas são a escalada do Burj Khalifa em Missão: Impossível - Protocolo Fantasma, e a queda de avião em gravidade 0 de A Múmia.

Mas there's a catch. Não sei se o povo (mesmo você) já reparou: Os filmes com Tom Cruise são um raro caso onde protagonista homem e mulher dividem um espaço igual:

- De Missão Impossível vieram Paula Patton, Maggie Q, Michelle Monaghan, a top 5 do coração tiete, a Rebecca Ferguson
- De Jack Reacher vieram a Rosamund Pike e a Cobie Smulders
- De No Limite do amanhã, a Emily Blunt
- De Oblivion, a Olga Kurylenko e Andrea Riseborough
- De A Múmia, a Sofia Boutella (que pra mim é o destaque do filme)

Então aí mesmo que eu não vou reclamar, heh. Tom Cruise é uma inspiração de dedicação a algo que se gosta, não se impor limites e ser uma profissional melhor. Fora que a franquia Missão Impossível é a melhor coisa da espionagem: Sem vergonha de descabida, frenética e com elencos muito bons. Só venha, Fallout. Nunca te pedi nada.

Jim Carey como Robotinik?


Semana passada circulou um rumor muito interessante: Jim Carrey como Robotinik. No filme do Sonic, claro. Eu sei que muita gente não é fã dele, e eu não necessariamente sou, mas não consigo desver o quão boa essa combinação é! O ator já fez trabalhos de comédia bastante canastrões, é um dos -se não o mais- indicados para esse tipo de personagem tão clichê como o Robotinik.

Antes o filme do Sonic tinha a minha curiosidade, agora a Sega tem a minha atenção...

Arena of Valor: Um ótimo jogo e um péssimo vício


No domingo eu fiz um rito de passagem polêmico: Entrei pro submundo dos mobas. Mas foi rápido. Passei o dia jogando (aqui e ali) Arena of Valor. O veredito? AoV é muito melhor do que eu pensei, pois eu tenho preconceito com mobas e os jogadores. Não os profissionais, os do dia-a-dia metidos a profissionais mesmo.

O que eu mais gostei em AoV é a compatibilidade mesmo com sistemas Android mais antigos, pois o meu é um desses. #FeelsBadMan Parece que eu tô fazendo merchan pago, risos. Não é, juro. Mesmo rodando com lag no meu celular de vez em quando, o jogo é intuitivo, bem explicativo, divertido. Eu gostei bastante de jogar com o atirador Valhein.

Mas no fim do dia eu desinstalei. Como jogo, Arena of Valor é ótimo. Como vício, é péssimo. A real é que eu não tenho tempo pra perder tempo em jogos sociais. Não quero me sentir obrigada a jogar, senão eu perco recompensa X/Y. Quero ter a liberdade de jogar quando quiser, quando puder, e não ter o meu avanço retardado por conta disso.

Eu já jogo um MMO no PC (o Trove), e mesmo tendo +500 horas eu nem consigo dar toda atenção do mundo a ele, sempre perco recompensas de login... É difícil, porque o jogo é ótimo também.

A queda da divisão de eSports do Kotaku


Na segunda-feira foi anunciada que a Compete, divisão de eSports do Kotaku seria fechada. E isso me deixou pensativa + não muito otimista. Tá que eu não lia muito o Compete, mas foi a segunda grande baixa em dois anos para a mídia de eSports. A primeira veio com a queda do Yahoo Esports, em 2017

E por que isso me preocupa? Porque a mídia de eSports também é muito polarizada. Não no sentido de quantidade, pois tem um bocado de sites falando dos torneios e times. O meu grande problema é eles serem polarizados nos temas: CS:GO, League of Legends, vira e mexe Dota 2. Por tempos foi assim, e hoje em dia de certo ponto é. Até que Overwatch tomou espaço nas notícias, mas no geral a cobertura ainda deixa a desejar.

Existem tantas competições de jogos diferentes. Por que não falar mais de Hearthstone? De Arena of Valor, cuja Copa do Mundo vai dar a maior premiação do eSport mobile? De Rocket League, que é tão bacana? Até que PUBG surgiu nos FPS... E Fortnite vem aí, com a Copa do Mundo, e eu tô bem curiosa com isso.

Só que no geral, as coberturas deixam a desejar, ainda mais em matéria de jogo de luta. Os dois sites que são referência no assunto nem andam tão bons assim... Não está sendo fácil, percebe-se.

E é isso. O recado da semana foi dado nesse mini testamento. Bora lá clicar?

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