Um som pra gente curtir: Florence + The Machine - Hunger
Eae você.
É sempre uma felicidade feliz poder começar outra retrô, porque significa o início de outra semana e a chance de corrigir burrices, melhorar acertos (faz sentido dizer isso?) e testar umas loucuras. Mas é sempre um mini inferno astral pensar no que escrever pro texto da semana, da próxima, da próxima, e sabe Cristo por quanto tempo. Ainda mais porque a expectativa é de que o Armadura Nerd viva um bocado.
Haja mufa pra queimar. Mas a gente dá um jeito requentando conversas antigas, comentando uns temas da semana que passou, porque tem semana que o dedo coça de ansiedade pra fazer isso, e como não pode faltar: Dando um jeito de abrir o coração nerd, que é a regra da retrô e nunca pode faltar, com ou sem atraso do texto. Então vamos vamos aos destaques da semana?
O novo trailer de Homem-Formiga e a Vespa
Ando numa dúvida mortal com Homem-Formiga e a Vespa. Eu não quero ver o filme, porque é, salvo a trilogia Capitão América, Doutor Estranho, Pantera Negra, e Guerra Infinita, eu nem gosto tanto do MCU como fã. Admiro mais as partes técnicas de narrativa, roteiro, direção, até de marketing, e tamos aí. Entretanto, você já sabe por que eu tô dividida com esse filme, né.
Todo material do filme tem apresentado a Vespa (Evangeline Lilly) como uma put* badass, sempre reforçando que apesar do nome composto, o filme não é do Formiga tendo a Vespa como escudeira, mas se bobear, até dele ser o escudeiro dela na busca pela Vespa original (Michelle Pfeifffer). E isso é/seria uma inversão pra aquecer o coração tiete.
O MCU tem atrizes ótimas, pareço disco arranhado de tanto dizer isso. Umas foram bem aproveitadas e daí saíram Peggy Carter, Gamora, a Viúva Negra, e outras ótimas, mas infelizmente com tempo curto - Pepper Potts (Pepper como Resgate na Fase 4, please), Sharon Carter, e a eterna injustiçada da Maria Hill.
Nas HQs a Maria é bastante filha da put*, mas a origem dela, a forma dela ser, os dilemas, são muito bons. Já versão MCU foi malandra e se aproveitou do carinho dos fãs pela Cobie Smulders (amém), mas nunca triscou na metade do potencial que a personagem poderia ter.
Mas sempre deixaram a extrema importância dela nítida, pois não é em qualquer um que o Nick Fury continuaria confiando tanto.
Então é isso. Eu tô no limbo da dúvida de assistir Vespa e Homem-Formiga. Porque é assim que eu leio o filme. #pas
Sim, a Pessoa que Vos Fala™ viu Vingadores: Guerra Infinita
Afinal, não tinha como fugir do filme de 2018. E foi uma ótima experiência de entretenimento! Eu ainda quero, se tudo colaborar, falar algumas coisas sobre o filme que me deixaram cabreira e outra vez apaixonada pelo trabalhos Russo e dos roteiristas Stephen McFeely e Christopher Markus, que trabalham juntos (os quatro) desde Capitão América 2.
Não por acaso o MCU ficou melhor ainda, né?
Vingadores: Guerra Infinita não me deu aquele "whoa" com as mortes, mas o pacote de ação, a noção de urgência do perigo que Thanos e a Ordem Negra foram, como apesar de separados, os núcleos do espaço e da Terra (alternados entre a Suécia, Nova York e Wakanda) funcionaram tão bem. Guerra Infinita era o filme que só os Russo podiam fazer, e que o Joss Whedon não teria condições.
E o Thanos? Se no MCU a sofrência de vilões é normal -tirando Loki, Hela e o Abutre- o Titã Louco foi tudo que dele deveria ser, e até mais. Mérito do roteiro, que fez um arco completo do vilão num filme só, da direção, que encaminhou o personagem muito bem, e da atuação do Josh Brolin que foi boa demais. Absurda.
Até as criticadas piadas foram ótimas! O humor do filme tem um timing impecável, e faz piadas com contexto, tornando engraçado que fulano fale certa coisa, considerando os fatos, como a babação de ovo dos Guardiões quando eles encontram o Thor.
Mesmo sem ter tanto apego com esse universo, e pelos meus favoritos (Capitão e a Viúva) terem sobrevivido, a experiência valeu a pena pra mais de metro.
Textos atrasados, perspectivas de maio e mudanças
Você deve ter percebido que tem acontecido mudanças no conteúdo que eu publico no Armadura Nerd. Resolvi passar um Monstro que Renasce no meu jeito de trabalhar por aqui, então você tende a ver mais disso agora em maio e daqui pra frente.
Abril foi muito focado em Guerra Infinita, mas eu não esqueci que ficamos sem o review indie, tá? Já posso até adiantar que é de um jogo brasileiro que saiu nem faz tanto tempo, o Pigeons Attack, que o Renan jogou a demo na BGS 2017. Não quero dar spoilers da minha opinião e estragar a surpresa, mas fica só esse: Eu gostei bem do jogo.
Já as prévias de filmes e games continuam, o review indie de maio também virá, o Cosmo Nerd do mês foi igualmente definido, e pode ser que façamos umas mudanças na forma de cobrir a Capcom Pro Tour, já que os participantes ficaram muito mais divididos esse ano em relação a 2017, e um EUA vs Japão é a melhor coisa desses eventos.
E tem novidade! Ou "novidade": O Game & Música vai voltar. Nossa coluna falando de game music tem dia e tema definidos, e de maio em diante ela será mensal, tal como o Cosmo Nerd. Esse será no mínimo mensal, podendo ter outros textos ao longo do mês dependendo da necessidade.
Mas chega de falar! Relembre as retrospectivas de abril aqui, aqui, aqui, e aqui, solte o play nos vídeos mais recentes do canal, e vamos clicar, claro.
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