Surgiram novos detalhes sobre o jogo dos Vingadores anunciado pela Square Enix, e como era de se esperar, eles são dignos da sua atenção.
Mas se você não sabe de nada, eu conto: em janeiro de 2017 a Marvel fechou uma super parceria com a Square Enix para produzirem jogos pelos próximos anos, começando pelo "The Avengers Project," que contará uma história "totalmente original" sobre os Heróis Mais Poderosos da Terra. Quem está desenvolvendo o game é apenas a Crystal Dynamics, casa de Tomb Raider.
E foram divulgadas duas descrições de emprego pela Crystal Dynamics para o jogo, que deixaram as cogitações a mil por hora: numa a empresa procura por um level designer principal, com experiência em jogos online, modos de jogo diferentes e campanhas, além da compreensão de "implicações sociais do jogo compartilhado." A segunda vaga busca um "designer de combate," que irá ajudar a desenvolver sistemas de combate a serem aplicados num "jogo de aventura em terceira pessoa, com sistema de disfarce."
O fato do jogo ser online não surpreende, é uma tendência normal. Discutível, mas normal. Entretanto, os detalhes dignos da sua atenção estão aqui:
1- É uma esperança real de foco no modo singleplayer, considerando que as empresas envolvidas são muito competentes em narrativa. Basta ver Rise of the Tomb Raider ou Final Fantasy XV como exemplos recentes;
2- Não basta só ser terceira pessoa, o "sistema de disfarce" é curioso. Geralmente usado em games como Mass Effect, Uncharted, e o que dizer de, Metal Gear Solid, é um mecanismo que enfatiza a furtividade, ajudando os jogadores a evitar o tiroteio. E isso nos leva a outro ponto;
3- Quem poderia estar nesse jogo? Imaginar personagens como Hulk, Homem de Ferro e Thor num cenário furtivo é bem desafiador. Quase descaracterizante, pois são heróis de grandes combates em áreas abertas. Entretanto, personagens feito Viúva Negra e Gaivão Arqueiro não podem se dar ao luxo de serem atingidos como os outros companheiros, e na realidade, ambos tem muito mais desse histórico furtivo, tipicamente de espião;
4- Já o Capitão América seria um meio termo entre os dois casos (vide Capitão América 2).
1- É uma esperança real de foco no modo singleplayer, considerando que as empresas envolvidas são muito competentes em narrativa. Basta ver Rise of the Tomb Raider ou Final Fantasy XV como exemplos recentes;
2- Não basta só ser terceira pessoa, o "sistema de disfarce" é curioso. Geralmente usado em games como Mass Effect, Uncharted, e o que dizer de, Metal Gear Solid, é um mecanismo que enfatiza a furtividade, ajudando os jogadores a evitar o tiroteio. E isso nos leva a outro ponto;
3- Quem poderia estar nesse jogo? Imaginar personagens como Hulk, Homem de Ferro e Thor num cenário furtivo é bem desafiador. Quase descaracterizante, pois são heróis de grandes combates em áreas abertas. Entretanto, personagens feito Viúva Negra e Gaivão Arqueiro não podem se dar ao luxo de serem atingidos como os outros companheiros, e na realidade, ambos tem muito mais desse histórico furtivo, tipicamente de espião;
4- Já o Capitão América seria um meio termo entre os dois casos (vide Capitão América 2).
Claro, são apenas hipóteses, porém interessantes. Um jogo em terceira pessoa quebraria a tendência de formatos como Marvel Ultimate Alliance e Marvel Heroes Omega, e a diversidade é sempre bem-vinda.
Via SR
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