Review: A Múmia (2017)


Após muitos trailers, deixar dúvidas no ar, responder as dúvidas e trazer uma novidade, enfim, A Múmia chegou e a Universal além de fazer reboot do filme que estreou em 1999 contando a história da múmia Ihmotep, agora será o inicio do chamado Dark Universe.

Nas profundezas do deserto, uma antiga rainha (Sofia Boutella) cujo destino foi injustamente tirado está mumificada. Apesar de estar sepultada em sua cripta, ela desperta nos dias atuais. Com uma maldade acumulada ao longo dos anos, ela espelha terror desde as areais do Oriente Médio até os becos de Londres.

O filme de 2017 mostra a história do militar, e nas horas vagas, caçador de relíquias para vender no mercado negro, Nick Morton. Após encontrar acidentalmente a tomba de uma antiga rainha egipicia. Ahmanet acaba voltando a vida e deseja terminar o ritual do qual foi impedida e daria vida a Seth, o deus da morte.

O retorno da múmia mexe nas vidas de Nick, Jeny e Vail. Com Nick virando o escolhido dela para ser o Seth, vemos ele em dilemas entre dar um fim na criatura ou salvar o mundo de outra maneira. Um dos ajudantes, e em alguns momentos para atrapalhar, temos o Dr. Henry e sua equipe que são dedicadas a encontrar e evitar o mal e as trevas na Terra.


Mesmo com o foco na múmia recebemos algumas doses para imaginar o Dark Universe, o mundo ligados de filmes de monstro que a Universal iniciou. Vale mencionar um easter egg, ou homenagem, que tem no filme para lembrarmos de algo marcante dos dois primeiros filmes. A Múmia se mantêm muito bem como um filme de ação, e, mesmo sendo o inicio de um novo universo, conseguiu terminar de forma ambígua: contou uma história completa e natural para continuações (ou não).

As próximas apostas para a expansão desse universo estão com a mira no Frankstein e já se estuda fazer o Corcunda de Notre Dame e O Fantasma da Ópera.

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