Vale a pena ler de novo: Resumo da semana 14/05 a 20/05

Eu sei que a retrô da semana saiu bem tarde. Você vai entender que a segunda-feira não foi fácil nas notícias. Então desculpa o atraso. Vamos lá comentar o top 4 da semana.

The Witcher vai ganhar série na Netflix

Quando anunciaram a série de Mirror's Edge, eu vi o quão boa é a ideia de trazer os games para TV. A tela menor permite coisas que a telona não deixa, sobretudo o desenvolvimento de personagem que é tão comum nos games, e super cobrado no cinema.

Por isso a série de The Witcher na Netflix é muito promissora. A Netflix é totalmente diferente até da TV a cabo, quem dirá de um filme. E como eu ando carente de coisas com sustância, sempre é bem-vinda uma produção desse tipo.

Dafne Keen: anote esse nome
Dá mesma forma que eu fiquei mais encantada com a Daisy Ridley depois de ver o teste de elenco dela para Star Wars, foi com a Dafne Keen no teste para Logan. Certo, existem umas diferenças chave em cada caso, mas no geral são duas moças talentosas que ocupam um pedacinho especial nesse coração tiete.

No fim do dia é sempre assim. Tietar é preciso.

Da última vez que isso aconteceu, uma tal Natalie Portman surgiu num tal O Profissional, aos 13 anos de idade, filme esse que foi inspiração forte para o diretor James Mangold. Então, é: anote o nome e sobrenome da menina, que se a memória cheia dos bugs bem lembra, tem 11 anos.

Sonic Forces e a moda da customização
O cinema vive a era dos universos expandidos e compartilhados, e os games a moda da customização, mais do que nunca. É a boa forma de manter a galera jogando, escavando o game, e não largar um investimento caro depois de jogar umas poucas horas.

É por exemplo, o que os games mobile fazem diariamente. Eu acho válido, até. Aí junte as microtransações, feito. O dinheiro faturado nunca deixa de entrar, embora vendo pela perspectiva inocente, colecionar ou personalizar é divertido. E aplicar essa lógica a um game de Sonic (pela primeira vez?) mostra que a Sega não está tão morta assim no business como dizem.

Angela Basset em Missão: Impossível 6
Me dê uma atriz num papel de destaque, e eu te dou uma tietagem bem feita, seja filme ou série. Apesar de preferir as coisas que dão os socos emocionais no estômago, se tem uma franquia de ação pra você assistir e desligar o cérebro que eu amo, é Missão Impossível.

Na real os roteiros são muito bons, mas... Em MI não dá pra ser tão profundo assim. Não é a ideia. Se bem que o diretor Christopher Mcquarrie promete um filme mais "estudo de personagem," e isso promete na mesma. Por isso ter a Angela Bassett a bordo, como diretora da CIA... Conte comigo 2x pra ver esse filme. Tá que o Tom Cruise não é tão flor que se cheire, mas eu gosto do destaque que as atrizes têm nos filmes dele. Elas brilham junto (ex: Emily Blunt em No Limite do amanhã).

Ou pelo menos tá bem melhor que o Johnny Depp, barrando o roteiro de Piratas 5, originalmente com uma vilã, pois Sombras da Noite já tinha tido outra. Risos irônicos.

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