Boatos da dita mídia especializada diziam que ele estava condenado ao fracasso. Mas no fim do dia, Rogue One: Uma História Star Wars contrariou a crítica com classe, e foi um tremendo sucesso, que inclusive deixou a Lucasfilm mais confiante no futuro dos spinoffs. E se antes o saldo já era bom, agora, com a saída do filme dos cinemas, os motivos para comemorar são ainda mais milionários.
Digo, bilionários.
Na última quinta-feira (4) Rogue One saiu de cartaz, e a produção de Gareth Edwards sobre os rebeldes atrás dos planos da Estrela da Morte faturou apenas U$ 1.055 bilhão em bilheteria global, com um orçamento de "apenas" (mas as aspas são até justas) U$ 200 milhões. É uma quantidade ridiculamente grande de dinheiro posto na conta, mesmo se você descontar os custos de marketing e distribuição.
E considerando que O Despertar da Força, um episódio oficial da saga, fechou os trabalhos com bilheteria de U$ 2.068 bilhões, sendo beneficiado por dez anos anos sem filmes de Star Wars, uma tremenda hype se você me perguntar, Rogue One fez deveras bonito, confirmando aquilo que nós sempre dizemos: nunca dê um filme por ruim até você mesmo(a) ver.
As chances de termos um segundo filme são, absurdamente pequenas dado o final trágico (e nada colorido), mas é um sinal interessante no horizonte do próximo spinoff, dessa vez dedicado ao jovem Han Solo e quem sabe, um filme do Obi-Wan Kenobi. Já falaram até de Darth Vader e Bobba Fett... É a magia das especulações em ação.
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