Quando Capitã Marvel chegar aos cinemas em 2019, será o primeiro filme liderado por uma das suas heroínas. E o MCU terá 11 anos de vida. Revelada em 2016 num dos pontos altos da San Diego Comic-Con, Brie Larson tem o desafio de traduzir Carol Danvers em carne, osso e atuação, mas a vencedora do Oscar 2015 não poderia estar mais animada com isso.
De tempos em tempos você vê a atriz mostrando no Instagram fotos lendo quadrinhos da Capitã Marvel, e interagindo com os fãs no Twitter sobre a personagem. Mas uma das razões principais é a ideia de explorar a "complexidade feminina" que o papel envolve.
"Além do fato de que é icônico fazer parte disso, de ser a primeira mulher protagonista em um filme solo da Marvel, acho que para mim, uma das coisas que me deixa mais animada é a ideia da complexidade feminina," Larson disse ao Collider em uma entrevista. "Isso é o que eu queria trazer para cada gênero e cada filme que eu fiz. Como podemos entender a mística de ser mulher?"
A atriz explicou então que ser capaz de estrelar como protagonista no primeiro filme feminino da Marvel é importante, pois assim ela pode mostrar que a Capitã Marvel é apenas mais uma "garota em um filme de ação."
(E quem sabe o estúdio reconhece que é hora do filme daquela ruiva da Rússia)
"Não é tão fácil como apenas dizer 'Oh, isso é uma garota em um filme de ação; que é uma heroína, e ela é durona igual a um cara. Isso é muito fácil. Não é onde estamos, na verdade. Acho que as mulheres são muito mais complicadas e interessantes do que apenas dizer: 'Elas são como um cara, e isso é o que as torna duronas e legais,' Larson refletiu. "Isso não é como funciona, então para mim é essa ideia de fazer este filme nesta escala maior, com pessoas realmente incríveis e inteligentes por trás dele, com mulheres por trás disso, que lhe dá uma hora e meia, duas horas para sentar e ver o quão diferente uma mulher pode ser. Isso parece legal para mim, certo?"
E é legal. Na verdade é muito legal.
Enquanto o filme ainda não tem um diretor (ou diretora?), Nicole Perlman e Meg LeFauve, indicada ao Oscar por Divertida Mente, cuidarão do roteiro. Além do trabalho da dupla em Guardiões da Galáxia, Perlman atualmente escreve as HQs solo da Gamora.
"Além do fato de que é icônico fazer parte disso, de ser a primeira mulher protagonista em um filme solo da Marvel, acho que para mim, uma das coisas que me deixa mais animada é a ideia da complexidade feminina," Larson disse ao Collider em uma entrevista. "Isso é o que eu queria trazer para cada gênero e cada filme que eu fiz. Como podemos entender a mística de ser mulher?"
A atriz explicou então que ser capaz de estrelar como protagonista no primeiro filme feminino da Marvel é importante, pois assim ela pode mostrar que a Capitã Marvel é apenas mais uma "garota em um filme de ação."
(E quem sabe o estúdio reconhece que é hora do filme daquela ruiva da Rússia)
"Não é tão fácil como apenas dizer 'Oh, isso é uma garota em um filme de ação; que é uma heroína, e ela é durona igual a um cara. Isso é muito fácil. Não é onde estamos, na verdade. Acho que as mulheres são muito mais complicadas e interessantes do que apenas dizer: 'Elas são como um cara, e isso é o que as torna duronas e legais,' Larson refletiu. "Isso não é como funciona, então para mim é essa ideia de fazer este filme nesta escala maior, com pessoas realmente incríveis e inteligentes por trás dele, com mulheres por trás disso, que lhe dá uma hora e meia, duas horas para sentar e ver o quão diferente uma mulher pode ser. Isso parece legal para mim, certo?"
E é legal. Na verdade é muito legal.
Enquanto o filme ainda não tem um diretor (ou diretora?), Nicole Perlman e Meg LeFauve, indicada ao Oscar por Divertida Mente, cuidarão do roteiro. Além do trabalho da dupla em Guardiões da Galáxia, Perlman atualmente escreve as HQs solo da Gamora.
Nós também não podíamos estar mais no pique por esse filme.
Via CB
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