Metal Folclore marca a estreia do primeiro trabalho autoral de Bruno Sutter no seu mais icônico personagem no lado humorístico, porém, que também é músico (apenas o baterista não sabia tocar no Massacration).
Mula Sem Cabeça conta a história de amor de uma moça pelo padre, que de certa forma acaba sendo idealizado como o Padre Fábio de Melo
Letra
Ela era uma moça bonita demais
Gatinha
Se ela me desse mole eu pegava
Mas ela tava afim de outro rapaz
Que merda
Preste muita atenção que daqui a pouco eu volto
Se liga no solo
Ele tinha um sotaque esquisito demais
Meio italiano
Vivia na igreja e tinha um saco de hóstias
Ela disse "Eu te amo"
Ele disse "Sua mula, eu sou padre"
Ela disse "Que se dane" e deu-lhe uma "patolada"
E o padre então falou: "Demorou!"
Yeah!
Toda noite de lua cheia de quinta pra sexta
A moça bonita se transforma em uma besta
Essa é a maldição da mula sem cabeça
Mula sem cabeça
Mula sem cabeça não se esqueça
Fale com sua prima
Fale com sua irmã
Quem namora padre é mula sem cabeça
Lá vai ela cavalgando sem rumo e sem cabeça
Pegando fogo, assuntando os outros, ai que meda!
Mula sem cabeça
Mula sem cabeça
Mula sem cabeça, não se esqueça
Fale com sua mãe
Fale com sua avó
Quem dá pro padre é mula sem cabeça
Essa maldição é tipo assim
Doido ou coitado, ela não tem fim
Então se você acha gato o padre Fábio de Melo
Se coçar a "periquita", saia correndo, saia de perto
Não seja você também uma mula sem cabeça
Mula sem cabeça
Mula sem cabeça, não se esqueça
Fale com sua mãe
Fale com sua avó
Quem dá pro padre é mula sem cabeça
Aaaaaaaaahh, que medo!
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