Call of Duty voltando às origens? É o que a Activision promete


Um assunto polêmico veio à tona hoje: novos games de Call of Duty. Em reunião de investidores da Activision, a empresa falou sobre o futuro da franquia e ao que parece, o game de 2017 será bem diferente de Call of Duty: Infinite Warfare. A expectativa é levar Call of Duty "de volta as origens."

Thomas Tippl, chefe de operações da Activision, comentou que a baixa performance de Infinite Warfare "deixou claro" como a trama no espaço acabou não criando uma ligação com o público. Assim, o "combate tradicional vai novamente assumir o centro das atenções" do futuro-novo-game, no que até mesmo a Sledgehammer Games está animada pelo retorno da abordagem mais básica.

Eric Hirshberg, CEO da Activision, reiterou que apesar da trama no espaço não ter sido bem recebida, as inovações na jogabilidade de Infinite Warfare tiveram bom feedback. Entretanto, Hirshberg disse que o game desse ano promete combinar o balanço entre manter a franquia Call of Duty, enquanto gerando inovação, mas com uma trama que vai agradar os fãs. Ousado.

A franquia Call of Duty começou em 2003, quando os jogos de tiro inspirados nas guerras históricas eram a moda do momento. Desde Call of Duty 4: Modern Warfare (2007), a Infinity Ward levou os jogos cada vez mais rumo ao futuro, introduzindo drones em 2015 com Call of Duty: Black Ops 3, e até mesmo exoesqueletos ao melhor estilo quase-Gundam em Infinite Warfare.

Os fãs responderam ao game de forma extremamente negativa, e o trailer de lançamento fez história pela quantidade de dislikes histórica que recebeu no Youtube, essa que no momento está na casa de mais de 3.4 milhões. As críticas vieram de todos os lados, e muitos fãs clamaram (um discurso que na verdade, é dito não é de hoje) que a franquia voltasse as guerras históricas, onde a pessoa que vos fala acredita que foi melhor sucedida.

E então... Será que rola?

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