Hoje, estreia no Brasil -com atraso- o filme de Assassin's Creed. Muita expectativa pesa nos ombros de Michael Fassbender & cia, porém a indicação ao Framboesa de Ouro, o Oscar dos piores filmes, não exatamente evita que a pulga fique atrás da orelha. Será que o filme foi injustiçado? A propaganda positiva é só maquiagem para outro fail dos filmes baseados em games? Agora é a hora de descobrir tudo isso, mas antes, vamos falar de Game & Música.
Com o Armadura você conheceu mais do Altair, o cara que basicamente fez toda franquia Assassin's Creed acontecer. Sem ele não teríamos Callum Lynch, então fica a dica pra você ler. Da minha parte é claro que eu vou falar da trilha sonora dos Assassinos, mais exatamente dos dois caras que fizeram a magia acontecer: Lorne Balfe e Jesper Kyd.
Lorne Balfe
Lorne Balfe tem 40 anos e nasceu na Escócia, e já deixou sua marca nos sons da TV, cinema e games. Call of Duty: Modern Warfare 2, Sherlock Holmes (filme), Megamente, Homem de Ferro, Beyond: Two Souls, Kung Fu Panda 3 e o ainda por estrear The Lego Batman Movie são alguns dos trabalhos que você ouviu a música sem saber de quem era, mas era ele que estava lá.
Em Assassin's Creed, Lorne Balfe assume as trilhas de Assassin's Creed: Revelations, game lançado em 2011 pela Ubisoft onde Ezio, já mais velho, busca os segredos escondidos pelo antepassado Altair em Masyaf, antigo lar dos assassinos. É o último game passado na época do Renascimento e o último tendo o Altair como protagonista, e mesmo não exatamente tendo a minha trilha sonora favorita, ela é muito atmosférica e cara de filme, dá pra imaginar fácil a montanha gigante e imponente onde fica Masyaf ao som das músicas.
Detalhe: Masyaf existe de verdade. O castelo fica no distrito de Hama, na Síria. Fica a Wiki se você tiver curiosidade de conferir mais.
The Road do Masyaf:
Um momento quase Desert Rose do Sting com Templar Occupation:
Street Fight realmente tem cara de Música de Treta:
Lorne Balfe também foi o cara por trás da trilha de Assassin's Creed III, que veio em 2012 com Connor Kennay como protagonista, e a América Selvagem como cenário. O game contou uma história triste e real, vivida por um herói trágico - o nativo americano que tenta proteger seu povo e não consegue. Apesar da recepção com algum sentimento dividido, no fim das contas saiu no saldo positivo. A trilha tem certo padrão em relação a Revelations se você analisar com calma, pois é o mesmo compositor, mas não deixa de ser boa também:
Escape With Style:
Com o Armadura você conheceu mais do Altair, o cara que basicamente fez toda franquia Assassin's Creed acontecer. Sem ele não teríamos Callum Lynch, então fica a dica pra você ler. Da minha parte é claro que eu vou falar da trilha sonora dos Assassinos, mais exatamente dos dois caras que fizeram a magia acontecer: Lorne Balfe e Jesper Kyd.
Lorne Balfe
Lorne Balfe tem 40 anos e nasceu na Escócia, e já deixou sua marca nos sons da TV, cinema e games. Call of Duty: Modern Warfare 2, Sherlock Holmes (filme), Megamente, Homem de Ferro, Beyond: Two Souls, Kung Fu Panda 3 e o ainda por estrear The Lego Batman Movie são alguns dos trabalhos que você ouviu a música sem saber de quem era, mas era ele que estava lá.
Em Assassin's Creed, Lorne Balfe assume as trilhas de Assassin's Creed: Revelations, game lançado em 2011 pela Ubisoft onde Ezio, já mais velho, busca os segredos escondidos pelo antepassado Altair em Masyaf, antigo lar dos assassinos. É o último game passado na época do Renascimento e o último tendo o Altair como protagonista, e mesmo não exatamente tendo a minha trilha sonora favorita, ela é muito atmosférica e cara de filme, dá pra imaginar fácil a montanha gigante e imponente onde fica Masyaf ao som das músicas.
Detalhe: Masyaf existe de verdade. O castelo fica no distrito de Hama, na Síria. Fica a Wiki se você tiver curiosidade de conferir mais.
The Road do Masyaf:
Um momento quase Desert Rose do Sting com Templar Occupation:
Street Fight realmente tem cara de Música de Treta:
Lorne Balfe também foi o cara por trás da trilha de Assassin's Creed III, que veio em 2012 com Connor Kennay como protagonista, e a América Selvagem como cenário. O game contou uma história triste e real, vivida por um herói trágico - o nativo americano que tenta proteger seu povo e não consegue. Apesar da recepção com algum sentimento dividido, no fim das contas saiu no saldo positivo. A trilha tem certo padrão em relação a Revelations se você analisar com calma, pois é o mesmo compositor, mas não deixa de ser boa também:
Escape With Style:
Connor's Life, que resume o sentimento melancólico/triste:
Eye of the Storm:
O dinamarquês de 44 anos é a figura mais conhecida das trilhas sonoras de Assassin's Creed, afinal, o som dos jogos mais populares da franquia são dele. Entretanto, Kyd também não é homem de um tiro só: sua carreira é mais focada nos games, e a lista tem títulos como Gears of War, Unreal Tournament 3, Borderlands, vários games da série Hitman, Darksiders II e Soulcalibur V. Jesper Kyd é o cara.
Falando de Assassin's Creed: Jesper Kyd produziu a trilha do primeiro jogo, lançado em 2007, aquele que o Waka falou sobre quando contou a história do Altair, o primeiro dos assassinos da franquia, e o cara que permitiu que a gente chegasse aqui em 2017 ainda falando dessas histórias doidas.
A história se passa durante a Terceira Cruzada e começava a explorar a guerra entre Assassinos e Templários, e esse pano de fundo religioso se reflete em tudo - locais, alguns elementos (a Maçã do Eden, por exemplo), nos títulos das músicas e as atmosferas que elas criam:
Flight Through Jerusalem é uma das minhas favoritas pela riqueza de elementos:
Falando de Assassin's Creed: Jesper Kyd produziu a trilha do primeiro jogo, lançado em 2007, aquele que o Waka falou sobre quando contou a história do Altair, o primeiro dos assassinos da franquia, e o cara que permitiu que a gente chegasse aqui em 2017 ainda falando dessas histórias doidas.
A história se passa durante a Terceira Cruzada e começava a explorar a guerra entre Assassinos e Templários, e esse pano de fundo religioso se reflete em tudo - locais, alguns elementos (a Maçã do Eden, por exemplo), nos títulos das músicas e as atmosferas que elas criam:
Flight Through Jerusalem é uma das minhas favoritas pela riqueza de elementos:
Acre Underworld faz jus ao "underworld":
Masyaf in Danger é outra dessas com cara de world music e bem estilo run, bitch!:
E chegamos ao queridinho de muita gente! Assassin's Creed II saiu em 2009 com o boa vida Ezio Auditore da Firenze como assassino da vez, tem a Itália como cenário e fez várias referências a história como era de se esperar, mas o detalhe... É que eu amo a Itália. Alguns famosos históricos que você encontra no game: Leonardo da Vinci, Nicolau Maquiavel, Caterina Sforza, Bartolomeo d'Alviano, Lorenzo de' Medici, as famílias Pazzi e Barbarigo, e o Papa Alexander VI.
É difícil escolher as músicas da minha segunda trilha sonora predileta, mas a ação de Venice Rooftops é um ótimo começo:
Uma das músicas mais bonitas, tristes e famosas. Talvez a mais famosa, que marca a nostalgia triste de Ezio perder o pai e os irmãos, executados:
Eu adoro como os instrumentos dessa música crescem e fica tudo tão épico, a adrenalina chega tremer:
Por fim, chegamos a outro igualmente famoso e querido - Assassin's Creed: Brotherhood. Lançado em 2010 logo após AC II, Ezio novamente volta como protagonista, dessa vez na busca em restaurar a Ordem dos Assassinos, e acabar de vez com seus grandes inimigos, a família Borgia. Também foi o game que apresentou outros assassinos e personagens como o Doutor, com aquela máscara bizarra e que existiu mesmo na história. Me gusta história!
Não precisa nem explicar muito. Quando a música traduz 100% o diz no título:
Se você quer criar suspense, coloque um tanananana na música:
E é óbvio que eu vou terminar com uma Música de Treta:
Eu adoro a trilha sonora de todos os Assassin's Creed. Não sei, tenho uma simpatia/conexão especial mesmo com os mais recentes que eu nem pensei em sonhar de querer jogar. É bem verdade que a franquia passa longe desses dias de glória e qualidade, e que o filme está dividindo opiniões, mas quem sabe? Gamer de verdade sempre sofre acreditando que a sua franquia favorita vai ressurgir das cinzas e voltar a ser o que era antes.
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