Paramount anuncia reboot "moderno e mais sombrio" do Besouro Verde


A Era dos Remakes e Reboots acaba de ganhar outro nome de peso para lista: a Paramount Pictures e a Chernin Entertainment escolheram Gavin O'Connor como diretor do reboot do Besouro Verde! O'Connor também irá somar forças com Sean O'Keefe, que irá escrever o roteiro.

Conversando com o Deadline, O'Connor expressou seu entusiasmo com o reboot;

Eu quis fazer esse filme e criar essa franquia desde que eu quis fazer filmes. Quando criança, a maioria dos meus amigos gostava do Superman e Batman, e havia apenas um herói que me interessava - o Besouro Verde. Sempre achei que ele era o mais badass de todos porque ele não tinha super poderes. O Besouro Verde era um herói humano. E ele não usava uma fantasia de palhaço. E ele era um criminoso - aos olhos da lei - aos olhos do mundo do crime. Então tudo isso era bem real pra mim.

O Besouro Verde conta a história de Britt Reid, milionário dono do jornal O Sentinela Diário que transforma-se num vingador a bordo do Beleza Negra, carro de tecnologia avançada, e tem a ajuda do mordomo Kato, mestre em artes marciais. Originalmente o personagem surgiu no rádio na década de 1930, e foi para os quadrinhos na década de 1940, alcançando o topo da popularidade com a série de TV nos anos 60 estrelada por Van Williams (Britt Reid) e Bruce Lee (Kato).

A encarnação mais recente do personagem é de 2011, do filme estrelado por Seth Rogen. Aquela que não foi tão bem sucedida assim, tendo faturado menos de 300 milhões de bilheteria.

Já O'Connor é conhecido por dirigir GuerreiroForça Policial e O Contador, filme com Ben Affleck que está nos cinemas. Com o reboot, o diretor quer estabilizar sua versão do personagem como mais sombria, trazendo seriedade e retirando o humor da produção anterior. "Eu quero refazer a mitologia do Besouro Verde num contexto contemporâneo, com ênfase na história e no personagem, enquanto ao mesmo tempo, incorporando temas que falam comigo."

O reboot do Besouro Verde não tem data de lançamento, mas eu tenho a pergunta: e aí, será que rola?

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